Um livro que me marcou profundamente, uma peça representada por um grupo de alunos do Magistério Primário de Évora em 1986/87, do qual eu fazia parte.
O Rapaz de Bronze é um poema terno e divertido com flores que parecem pessoas e pessoas que parecem flores.
Esta história de Sophia de Mello Breyner Andresen é povoada de gladíolos, begónias, flores de muguet, rosas, urzes, glicínias, papoilas e todo o tipo de flores, algumas extraordinárias e diferentes, que sentem, emocionam-se, sofrem e riem como os humanos.
A importância das diferenças que dão beleza e sentido ao nosso mundo e o torna tão especial é o mote para este espectáculo.
O Rapaz de Bronze é uma estátua que à noite se enche de vida e que reina sobre todas as plantas e todos os animais, um príncipe que com a sua simplicidade dá a todos um exemplo de justiça.
Este é um convite ao imaginário infantil, uma entrada num mundo de sonho com pirilampos, moscardos, sapos tambores, cucos e rouxinóis, com céu aberto, iluminado de estrelas, com flores de estufa que usam placas de metal com o nome atado aos pés com fio de ráfia, com lua cheia, danças de flores, medos, mundos, sonhos e verdade.
O Rapaz de Bronze foi imaginado, entendido e trabalhado como um jogo de crianças e apesar de dirigido a todos é no mundo delas que pretende ter espaço. Em oposição à violência na ficção que se oferece à infância, este espectáculo, que queremos, encantador, é um conto de amizade onde importa a partilha, a sensibilidade, a generosidade e as promessas cumpridas.
Esta história de Sophia de Mello Breyner Andresen é povoada de gladíolos, begónias, flores de muguet, rosas, urzes, glicínias, papoilas e todo o tipo de flores, algumas extraordinárias e diferentes, que sentem, emocionam-se, sofrem e riem como os humanos.
A importância das diferenças que dão beleza e sentido ao nosso mundo e o torna tão especial é o mote para este espectáculo.
O Rapaz de Bronze é uma estátua que à noite se enche de vida e que reina sobre todas as plantas e todos os animais, um príncipe que com a sua simplicidade dá a todos um exemplo de justiça.
Este é um convite ao imaginário infantil, uma entrada num mundo de sonho com pirilampos, moscardos, sapos tambores, cucos e rouxinóis, com céu aberto, iluminado de estrelas, com flores de estufa que usam placas de metal com o nome atado aos pés com fio de ráfia, com lua cheia, danças de flores, medos, mundos, sonhos e verdade.
O Rapaz de Bronze foi imaginado, entendido e trabalhado como um jogo de crianças e apesar de dirigido a todos é no mundo delas que pretende ter espaço. Em oposição à violência na ficção que se oferece à infância, este espectáculo, que queremos, encantador, é um conto de amizade onde importa a partilha, a sensibilidade, a generosidade e as promessas cumpridas.
(in YouTube por susanabrito1)
Um vídeo que levanta um pouco o véu desta magnífica história!
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