"Uma minúscula bolinha azul suspensa no ecrã do nosso computador. Eis o que é o mundo. (...) Se carregar numa tecla, vê a Terra rolar num tapete de estrelas. No fundo Victoria olha o globo à espera de encontrar um cantinho feito só para ela. Victorialand. Claro. Cada ser humano tem o direito à sua própria Terra, ao seu próprio planeta pessoal onde construir a vida. Uma família. Algo que não deixe tudo a apodrecer no vazio." (Pág. 169)
In "As coisas que te caem dos olhos" de Gabriele Picco
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