SINOPSE: "As irmãs Meg, Jo, Beth e
Amy conhecem algumas dificuldades depois da partida do seu pai para a
guerra e dos problemas económicos que a família enfrenta. Mas o espírito
lutador e de união que reinam naquele lar ajudam-nas a seguir em
frente.
Quer em casa quer nas relações com os amigos e vizinhos, elas conseguem surpreender e continuar e ser fiéis aos seus sonhos, vivendo cada dia com esperança e boa-disposição.
Uma história em que o amor e a coragem se revelam mais fortes do que todas as dificuldades que estas quatro raparigas, juntamente com a sua mãe, têm de enfrentar."
Quer em casa quer nas relações com os amigos e vizinhos, elas conseguem surpreender e continuar e ser fiéis aos seus sonhos, vivendo cada dia com esperança e boa-disposição.
Uma história em que o amor e a coragem se revelam mais fortes do que todas as dificuldades que estas quatro raparigas, juntamente com a sua mãe, têm de enfrentar."
A opinião da Filipa
Mulherzinhas
é uma história familiar, que acompanha quatro irmãs no seu crescimento
em que enfrentam todas as aflições, medos e alegrias próprias da idade.
Temos então Amy a mais novinha e que é a mais "mulherzinha" do grupo pois é a que liga mais à aparência e ao que os outros possam ver e crer...
Temos Beth, a personagem mais querida de toda a história, uma personagem quase irreal para ser verdadeira, uma pessoa que vive para os outros, que fica feliz por fazer feliz os outros, que não pede nada para si.
Tudo para os outros e pela felicidade destes.
Meg, a mais velha, mais rechonchuda, mais bonita e a responsável por pregar sermões, mas que tem um coração gigante.
E, depois, temos por último Jo.
A mais rebelde, a mais livre, a mais traquinas e penso que a preferida da maior parte das pessoas (sim, a minha também).
A maria-rapaz do grupo.
Depois, no centro deste furação de meninas, temos a mãe.
A personagem forte da trama pois quando tudo ia abaixo era ela que lá estava para segurar tudo e voltar a meter no sítio.
Adorei esta personagem, tanto ou mais que a Jo.
Não há uma figura masculina no lar pois estamos em guerra e por causa disso mesmo nunca estão descansadas mas lidam com esse acontecimento sempre com esperança, boa disposição e entreajuda.
(As partes em que há notícias do pai são de apertar o coração.)
Temos as picardias normais entre irmãos mas também temos o amor e amizade característicos.
Temos a amizade e companhia dos vizinhos das irmãs March que vão melhorar ainda mais toda a trama.
Como tudo começa e os actos de bondade sem serem pedidos acontecem.
A história é centrada sempre no mesmo, nestas irmãs, no seu dia-a-dia nos tempos que correm, mas nunca, nunca chega a ser aborrecido ler sobre isso.
Consigo perceber porque há pessoas que não gostam tanto porque pode por vezes ser demasiado perfeito ou bonitinho, mas é uma história tão mas tão bonita (é mesmo, não há volta a dar) que merece o tempo gasto e a distracção que provoca em nós durante esse tempo.
Esta versão não é a definitiva, ou seja, há edições que agora contêm "As mulherzinhas" e a sua continuação "Good Wives".
Como esta não tem a continuação, lá terei eu de ir procurar uma versão com a continuação pois preciso imenso de saber o que vai acontecer a estas pequenas senhoras quando forem realmente umas mulherzinhas...
Temos então Amy a mais novinha e que é a mais "mulherzinha" do grupo pois é a que liga mais à aparência e ao que os outros possam ver e crer...
Temos Beth, a personagem mais querida de toda a história, uma personagem quase irreal para ser verdadeira, uma pessoa que vive para os outros, que fica feliz por fazer feliz os outros, que não pede nada para si.
Tudo para os outros e pela felicidade destes.
Meg, a mais velha, mais rechonchuda, mais bonita e a responsável por pregar sermões, mas que tem um coração gigante.
E, depois, temos por último Jo.
A mais rebelde, a mais livre, a mais traquinas e penso que a preferida da maior parte das pessoas (sim, a minha também).
A maria-rapaz do grupo.
Depois, no centro deste furação de meninas, temos a mãe.
A personagem forte da trama pois quando tudo ia abaixo era ela que lá estava para segurar tudo e voltar a meter no sítio.
Adorei esta personagem, tanto ou mais que a Jo.
Não há uma figura masculina no lar pois estamos em guerra e por causa disso mesmo nunca estão descansadas mas lidam com esse acontecimento sempre com esperança, boa disposição e entreajuda.
(As partes em que há notícias do pai são de apertar o coração.)
Temos as picardias normais entre irmãos mas também temos o amor e amizade característicos.
Temos a amizade e companhia dos vizinhos das irmãs March que vão melhorar ainda mais toda a trama.
Como tudo começa e os actos de bondade sem serem pedidos acontecem.
A história é centrada sempre no mesmo, nestas irmãs, no seu dia-a-dia nos tempos que correm, mas nunca, nunca chega a ser aborrecido ler sobre isso.
Consigo perceber porque há pessoas que não gostam tanto porque pode por vezes ser demasiado perfeito ou bonitinho, mas é uma história tão mas tão bonita (é mesmo, não há volta a dar) que merece o tempo gasto e a distracção que provoca em nós durante esse tempo.
Esta versão não é a definitiva, ou seja, há edições que agora contêm "As mulherzinhas" e a sua continuação "Good Wives".
Como esta não tem a continuação, lá terei eu de ir procurar uma versão com a continuação pois preciso imenso de saber o que vai acontecer a estas pequenas senhoras quando forem realmente umas mulherzinhas...
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