SINOPSE: "Outono em Fjällbacka. Um
pescador que acabou de recolher os ovos de lagosta que lançara ao mar
está em estado de choque. No deck do barco jaz agora à sua frente o
corpo inerte de uma menina. Enquanto Erica Falk desespera no seu papel
de mãe, Patrick Hedstrom é mais uma vez chamado a desvendar o mistério
daquela morte que vai afectar de forma devastadora a vida de muita gente
que lhe é próxima. E enquanto a investigação vai decorrendo, os
mistérios continuam: que pasta negra era aquela que a menina tinha no
estômago quando foi autopsiada? Quem atirou cinza para um bebé que
ficara por um momento num carrinho à porta da loja onde a mãe tinha ido
fazer compras? Que cinzas eram aquelas que atiraram à bebé do próprio
Patrick Hedstrom? Perguntas a que só a investigação da competente equipa
liderada por Patrick Hedstrom poderá responder."
A opinião da Filipa
Camilla cria sempre tramas acessíveis mas complexas e com várias teias para resolver. São sempre livros agradáveis para se ler e passar boas horas embrenhados na história.
Adorei o primeiro volume desta série ("A princesa de gelo") e já não gostei tanto do segundo ("Gritos do passado"), no entanto, não deixa de ser uma boa leitura e deixa transparecer a mestria das palavras que tem Camilla.
Este terceiro volume, arrisco a dizer, é o meu favorito. Desde o início que me prendeu e me manteve cativa até ao fim.
Aborda temas algo difíceis, como a pedofilia, como os maus tratos a crianças, mas, são tratados com sensibilidade e respeito.
Tudo começa com o aparecimento de um corpo de uma menina de 7 anos a um lagosteiro. . . e está dado o mote para uma busca incansável pela verdade.
Patrick Hedstrom é uma personagem completa. Temos a oportunidade de o conhecer tanto profissionalmente como pessoalmente e o que é giro nesta série, é que vamos acompanhando a evolução desse mesmo crescimento interior a par da descoberta de quem fez o quê e o porquê no crime.
A história, como é habitual, vai tendo sempre desenvolvimentos, mas chega a parte do fim e é leitura compulsiva. Ao princípio são acontecimentos que não aparentam ter ligação, mas mais tarde, tudo tem uma explicação.
Neste livro, temos também desde o início capítulos virados para o passado e vamos conhecendo uma história que nada tem a ver com a corrente, ou assim pensamos.
Segui atentamente tanto a história do passado como a corrente e devo dizer que desconfiei de pessoas perto da que realmente era responsável. Cheguei a desconfiar inclusivé de uma que foi, afinal, uma vítima. . . e é assim que Camilla me conquista e é assim que estou desejosa de deitar a mão ao quarto volume da série: "Ave de mau agoiro".
Aborda temas algo difíceis, como a pedofilia, como os maus tratos a crianças, mas, são tratados com sensibilidade e respeito.
Tudo começa com o aparecimento de um corpo de uma menina de 7 anos a um lagosteiro. . . e está dado o mote para uma busca incansável pela verdade.
Patrick Hedstrom é uma personagem completa. Temos a oportunidade de o conhecer tanto profissionalmente como pessoalmente e o que é giro nesta série, é que vamos acompanhando a evolução desse mesmo crescimento interior a par da descoberta de quem fez o quê e o porquê no crime.
A história, como é habitual, vai tendo sempre desenvolvimentos, mas chega a parte do fim e é leitura compulsiva. Ao princípio são acontecimentos que não aparentam ter ligação, mas mais tarde, tudo tem uma explicação.
Neste livro, temos também desde o início capítulos virados para o passado e vamos conhecendo uma história que nada tem a ver com a corrente, ou assim pensamos.
Segui atentamente tanto a história do passado como a corrente e devo dizer que desconfiei de pessoas perto da que realmente era responsável. Cheguei a desconfiar inclusivé de uma que foi, afinal, uma vítima. . . e é assim que Camilla me conquista e é assim que estou desejosa de deitar a mão ao quarto volume da série: "Ave de mau agoiro".
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