SINOPSE: "Ari, a última descendente de uma longa linhagem de bruxas, pressente que o mundo está a mudar… e está a mudar para pior. Há várias gerações que ela e outras como ela zelam pelos Lugares Antigos, assegurando-se de que o território se mantém seguro e os solos férteis. No entanto, com a chegada da primeira Lua Cheia do Verão, as relações com os seus vizinhos azedam-se. Ari já não está segura. Há muito que o povo Fae ignora o que se passa no mundo dos mortais. Só o visitam, através das suas estradas misteriosas, quando desejam recrear-se. Agora esses caminhos desaparecem a pouco e pouco, deixando os clãs Fae isolados e desamparados. Onde sempre reinara a harmonia entre o universo espiritual e a natureza, soam agora avisos dissonantes nos ouvidos dos Fae e dos mortais. Quando se espalham nas povoações boatos sobre o começo de uma caça às bruxas, há quem se interrogue se os diversos presságios não serão notas diferentes de uma mesma cantiga. A única informação que têm para os nortear é uma alusão passageira aos chamados Pilares do Mundo…"
A minha opinião
Uma nova trilogia e um novo mundo de magia, que promete, e de que maneira, aos fãs de Anne Bishop. Uma história repleta de imaginação e magia bem ao estilo desta autora, apesar de ser um registo um pouco diferente do habitual, mais doce, mais “conto de fadas”, menos duro.
Repleta de personagens femininos fantásticos e de vilões não menos fabulosos, numa narrativa mágica e forte que nos prende logo de início e não nos deixar ficar indiferentes aos acontecimentos, até ao final.
A autora
Muito cedo começou a escrever, mas sentindo que lhe faltava as faculdades necessárias para escrever histórias longas, deixou de o fazer por um longo período.
Então cresceu e foi ganhar a vida o que lhe fez bem e foi necessário, até que vários anos depois uma pequena história surgiu-lhe.
Era uma pequena história que parecia um pouco desestruturada, mas a autora foi moldando o melhor que pôde até que tivesse qualidade suficiente para ver a luz do dia, e mostrou-a a todos os seus amigos.
Pouco tempo depois, uma outra história surgiu e muitas outras pequenas histórias foram-se acumulando.
Durante os anos em que foi moldando essas pequenas histórias começou a ler livros e revistas sobre escrita (e, mais tarde sobre a organização e a gestão do tempo). Á medida que trabalhava e lia foi-se tornando mais hábil e pôde moldar histórias maiores.
Até que chegou um dia em que algo emergiu do conjunto de todas essas histórias e quando apercebeu-se tinha com ela um romance.
Então cresceu e foi ganhar a vida o que lhe fez bem e foi necessário, até que vários anos depois uma pequena história surgiu-lhe.
Era uma pequena história que parecia um pouco desestruturada, mas a autora foi moldando o melhor que pôde até que tivesse qualidade suficiente para ver a luz do dia, e mostrou-a a todos os seus amigos.
Pouco tempo depois, uma outra história surgiu e muitas outras pequenas histórias foram-se acumulando.
Durante os anos em que foi moldando essas pequenas histórias começou a ler livros e revistas sobre escrita (e, mais tarde sobre a organização e a gestão do tempo). Á medida que trabalhava e lia foi-se tornando mais hábil e pôde moldar histórias maiores.
Até que chegou um dia em que algo emergiu do conjunto de todas essas histórias e quando apercebeu-se tinha com ela um romance.
Então a dada altura acabou por partilhar o seu espaço habitacional, entre outras coisas, com uma quantidade incomensurável de documentos e um grande número de personagens.
Anne Bishop vive no norte do estado Nova Iorque onde gosta de passar o tempo a jardinar, ouvir música, e a escrever negros romances. É autora de onze romances, incluindo a premiada Trilogia das Jóias Negras.
Anne Bishop vive no norte do estado Nova Iorque onde gosta de passar o tempo a jardinar, ouvir música, e a escrever negros romances. É autora de onze romances, incluindo a premiada Trilogia das Jóias Negras.
1n Saída de Emergência
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