SINOPSE: "Irène é um dos mais
originais e poderosos thrillers dos últimos anos. Uma homenagem à
literatura policial que só poderia ser escrita por um apaixonado pelo
género e por um grande escritor como Pierre Lemaitre. O autor recorre a
cinco cenas clássicas de crimes para criar uma obra psicologicamente
densa, surpreendente e arrebatadora."
A opinião da Filipa
Diabo.
Diabo diabo diabo.
Que me lembre (pois podem ter acontecido outras vezes mas já li tantos outros que não me recordo) é a única vez que me apetece escrever o que senti ao ler o livro dando um spoiler, contando mesmo coisas que aconteceram pois este livro não é spoiler nenhum... à partida.
E, quem o ler, vai perceber isto porque ao lermos este livro não lemos um livro, lemos DOIS.
Premissa: Um psicopata que mata (e rimou) imitando crimes de clássicos de literatura policial.
Um comandante pequenino (com altura < 1m50) cuja vida foi muito ligada à arte pois a sua mãe era pintora, casa-se com uma mulher (de altura normal) que venera mas que tem pouco tempo para ela.
Ela, estando grávida, passa agora muito tempo em casa e impacienta-se mas, compreende quando o "nosso" comandante não tem tempo para ela.
(Na minha opinião, há uma informação que não devia estar na sinopse do livro, que é apenas uma coisa que acontece no fim do mesmo e que torna o caso a investigar pessoal.)
Premissa interessante e cativante mas que supostamente não devia dar muito trabalho ao autor pois não teria de pensar na forma como as suas vítimas inventadas iriam morrer, supostamente.
Eu só sei que, quando se percebeu verdadeiramente o que se estava a passar, andei atarantada a voltar atrás, a ler passagens que já tinha lido, a piscar muito os olhos e a pensar: "mas eu estou a ler bem?" O que foi que me escapou? E voltava a andar para trás e para a frente.
Uma obra grandiosa adivinhava-se, uma obra com título do livro...
Não aconselho a ler o livro à noite antes de dormir, a partir do meio do livro pois podem perder horas preciosas de sono, uma vez que, não vão querer ir dormir sem saber o desfecho (aconteceu-me a mim).
É um livro muito intenso, com descrições muito gráficas e muito violentas (o que para mim é só por si um chamariz para ler o livro, quanto mais "maluco" (utilizando um eufemismo) melhor).
Para outras, pode ser um repelente.
Ter isto em atenção.
Ao início, o livro não é de ritmo muito rápido, demora até a desenvolver, pois não há muito a descobrir, pouco se sabe.
Mas mesmo não sabendo muito, comecei logo a suspeitar de várias pessoas, uma delas... um polícia.
Mais tarde, um jornalista.
Ainda mais tarde, de um aluno de literatura policial.
De um livreiro.
De um jornalista.
Mais tarde ainda, de um trabalhador de uma editora falida.
E fiquei-me por aqui. Já eram demasiados.
Diabo diabo diabo.
Que me lembre (pois podem ter acontecido outras vezes mas já li tantos outros que não me recordo) é a única vez que me apetece escrever o que senti ao ler o livro dando um spoiler, contando mesmo coisas que aconteceram pois este livro não é spoiler nenhum... à partida.
E, quem o ler, vai perceber isto porque ao lermos este livro não lemos um livro, lemos DOIS.
Premissa: Um psicopata que mata (e rimou) imitando crimes de clássicos de literatura policial.
Um comandante pequenino (com altura < 1m50) cuja vida foi muito ligada à arte pois a sua mãe era pintora, casa-se com uma mulher (de altura normal) que venera mas que tem pouco tempo para ela.
Ela, estando grávida, passa agora muito tempo em casa e impacienta-se mas, compreende quando o "nosso" comandante não tem tempo para ela.
(Na minha opinião, há uma informação que não devia estar na sinopse do livro, que é apenas uma coisa que acontece no fim do mesmo e que torna o caso a investigar pessoal.)
Premissa interessante e cativante mas que supostamente não devia dar muito trabalho ao autor pois não teria de pensar na forma como as suas vítimas inventadas iriam morrer, supostamente.
Eu só sei que, quando se percebeu verdadeiramente o que se estava a passar, andei atarantada a voltar atrás, a ler passagens que já tinha lido, a piscar muito os olhos e a pensar: "mas eu estou a ler bem?" O que foi que me escapou? E voltava a andar para trás e para a frente.
Uma obra grandiosa adivinhava-se, uma obra com título do livro...
Não aconselho a ler o livro à noite antes de dormir, a partir do meio do livro pois podem perder horas preciosas de sono, uma vez que, não vão querer ir dormir sem saber o desfecho (aconteceu-me a mim).
É um livro muito intenso, com descrições muito gráficas e muito violentas (o que para mim é só por si um chamariz para ler o livro, quanto mais "maluco" (utilizando um eufemismo) melhor).
Para outras, pode ser um repelente.
Ter isto em atenção.
Ao início, o livro não é de ritmo muito rápido, demora até a desenvolver, pois não há muito a descobrir, pouco se sabe.
Mas mesmo não sabendo muito, comecei logo a suspeitar de várias pessoas, uma delas... um polícia.
Mais tarde, um jornalista.
Ainda mais tarde, de um aluno de literatura policial.
De um livreiro.
De um jornalista.
Mais tarde ainda, de um trabalhador de uma editora falida.
E fiquei-me por aqui. Já eram demasiados.
Eu adorei este livro, é tão viciante e dificil de pousar! Foi dos melhores policiais que li, sem duvida. Não consegui resistir e já comprei o segundo livro da serie, Alex!
ResponderEliminarOlá Biscoita =)
ResponderEliminarFoi precisamente o que achei, infelizmente eu li primeiro "Alex" e só agora este... =/ e talvez por isso não apreciei "Alex" como ele deve ser apreciado... gostei muito mais deste do que de "Alex".
Agora aguardo ansiosamente "Camille", o terceiro e último :D
Beijinhos