SINOPSE: "A convite da sua velha
amiga Ariadne Oliver, Hercule Poirot vai a uma festa de verão numa
aldeia encantadora do Devon. Um cenário idílico onde contavam descansar e
divertir-se. Ariadne inventara até um jogo de Caça ao Assassino para
animar os convivas, mas não antecipara sentir-se tão… atormentada. A sua
intuição diz-lhe que algo está terrivelmente errado. E, como o
magnífico detetive belga bem sabe, a intuição feminina é algo que nunca
se deve menosprezar… Em 1954, Agatha Christie escreveu Hercule Poirot e o
Crime de Greenshore sob o formato de conto. O objetivo era angariar
fundos para a igreja da sua paróquia. Contudo, a Rainha do Crime mudou
de ideias e transformou-o num romance, doando, em seu lugar, um conto de
Miss Marple. Hercule Poirot e o Crime de Greenshore acabaria por não
ser publicado na sua forma original, servindo apenas de base para o
enredo do romance Jogo Macabro. Permaneceu “adormecido” durante sessenta
anos. Até agora…"
A opinião da Filipa
Tenho de fazer uma opinião ao livro.
Sim, ao livro... enquanto... objeto.
Não sou apenas uma leitora, gosto muito de capas bonitas de livros, gosto de coleccionar livros e gosto de procurar sempre a edição mais bonita do livro que quero ler.
Então, posto isto, assim que vi o cuidado que a Asa empenhou ao trazer para nós a mesma edição que o livro em inglês, não hesitei.
Este livro é de capa dura, com uma ilustração fantástica que continua na contra-capa do mesmo, tendo vários elementos importantes que nos são contados na história, portanto, no seu interior.
Elementos favoritos da própria autora, Agatha gostava muito da flor Magnólia, logo em grande plano esta encontra-se na capa.
Temos a casa de Greenshore, que era na verdade a casa de férias de Christie.
Temos representada a casa dos barcos, uma casa muito importante para o crime que aqui vai acontecer, temos até a nossa Agatha Christie representada atrás, num dos cantos preferidos do seu jardim... uma capa brilhante, mas, não acaba aqui.
Ainda por dentro do livro, encontramos mais ilustrações, desta vez da vítima e mais uma visão dos lagos que existiam pelo jardim.
É um livro que nos dá uma visão muito real de onde foi tirada a ideia para a história, de maneira que o ambiente fica muito presente na nossa cabeça.
A história em si, não traz nada de novo, é o Hercule Poirot outra vez em grande, respondendo ao pedido da sua amiga escritora de policiais para estar perto quando esta vai recriar uma caça ao assassino... pois ela acha que algo não se encontra bem...
Uma história em que mais uma vez, temos de prestar muito bem atenção ao que os personagens secundários dizem...
Sim, ao livro... enquanto... objeto.
Não sou apenas uma leitora, gosto muito de capas bonitas de livros, gosto de coleccionar livros e gosto de procurar sempre a edição mais bonita do livro que quero ler.
Então, posto isto, assim que vi o cuidado que a Asa empenhou ao trazer para nós a mesma edição que o livro em inglês, não hesitei.
Este livro é de capa dura, com uma ilustração fantástica que continua na contra-capa do mesmo, tendo vários elementos importantes que nos são contados na história, portanto, no seu interior.
Elementos favoritos da própria autora, Agatha gostava muito da flor Magnólia, logo em grande plano esta encontra-se na capa.
Temos a casa de Greenshore, que era na verdade a casa de férias de Christie.
Temos representada a casa dos barcos, uma casa muito importante para o crime que aqui vai acontecer, temos até a nossa Agatha Christie representada atrás, num dos cantos preferidos do seu jardim... uma capa brilhante, mas, não acaba aqui.
Ainda por dentro do livro, encontramos mais ilustrações, desta vez da vítima e mais uma visão dos lagos que existiam pelo jardim.
É um livro que nos dá uma visão muito real de onde foi tirada a ideia para a história, de maneira que o ambiente fica muito presente na nossa cabeça.
A história em si, não traz nada de novo, é o Hercule Poirot outra vez em grande, respondendo ao pedido da sua amiga escritora de policiais para estar perto quando esta vai recriar uma caça ao assassino... pois ela acha que algo não se encontra bem...
Uma história em que mais uma vez, temos de prestar muito bem atenção ao que os personagens secundários dizem...
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