SINOPSE: "Sebastian Bergman é um homem à deriva.
Psicólogo de formação, trabalhava como profiler para a polícia e era um dos grandes especialistas do país em serial killers. Perdeu tudo quando o tsunami no continente indiano lhe levou a mulher e a filha.
Tudo muda com uma chamada para a polícia.
Um rapaz de dezasseis anos, Roger Eriksson, desapareceu na cidade de Västerås. Organiza-se uma busca e um grupo de jovens escuteiros faz uma descoberta macabra no meio de um pântano: Roger está morto e falta-lhe o coração.
É o momento de Sebastian se confrontar com um mundo que conhece demasiado bem.
O Departamento de Investigação Criminal pede ajuda a Sebastian. Os modos bruscos e revoltados de Sebastian não impedem a investigação de avançar. E as descobertas sobre a escola que Roger frequentava são aterradoras."
Psicólogo de formação, trabalhava como profiler para a polícia e era um dos grandes especialistas do país em serial killers. Perdeu tudo quando o tsunami no continente indiano lhe levou a mulher e a filha.
Tudo muda com uma chamada para a polícia.
Um rapaz de dezasseis anos, Roger Eriksson, desapareceu na cidade de Västerås. Organiza-se uma busca e um grupo de jovens escuteiros faz uma descoberta macabra no meio de um pântano: Roger está morto e falta-lhe o coração.
É o momento de Sebastian se confrontar com um mundo que conhece demasiado bem.
O Departamento de Investigação Criminal pede ajuda a Sebastian. Os modos bruscos e revoltados de Sebastian não impedem a investigação de avançar. E as descobertas sobre a escola que Roger frequentava são aterradoras."
A Opinião da Filipa
Na contracapa do livro dizem: Melhor estreia sueca desde Larsson.
Eu pensei: não não. Melhor estreia foi sem dúvida a RAPARIGA CORVO de Erik Axl Sund, e isso estava a confirmar-se até a 100 páginas do fim, em que, já se sabia quem era o assassino e eu desiludida, porque, em policiais, gosto que os segredos sejam revelados a 40 páginas do fim (mais ou menos).
Mas, mas, afinal estava errada. Nessas 100 páginas ainda muito viria a ser revelado e fui... apanhada desprevenida e fui surpreendida.
É um caso que começa como tantos outros. Um adolescente é assassinado. Anda numa escola de elite mas, não tem dinheiro para a frequentar, está lá com uma espécie de bolsa. A escola é imaculada e o director da mesma, idem.
A equipa chamada para investigar o crime, não tem um início famoso e a responsável decide entrar em contacto com outros agentes policiais que conhece e sabe ser bons.
Estes tomam o comando da investigação nas suas mãos e a verdadeira investigação tem início.
Acabam por esbarrar num psicólogo que se encontra em decadência mas que é conhecido pelos seus anteriores feitos e como um dos melhores no campo. Sebastian Bergman.
Este homem é irritante, casmurro, orgulhoso mas que tem muito mais do que aparenta à superfície.
A investigação avança e avança porque Sebastian se encontra por lá.
Um suspeito, várias dúvidas e várias ligações. Subitamente temos o rapaz assassinado e a sua mãe numa teia que liga a escola de elite a muita coisa (atenção aos empregados).
O assassínio é desvendado? Sim e com grande pompa e circunstância. Estava a sentir o efeito da adrenalina enquanto lia as linhas finais. Estava como... Sebastian.
Os capítulos não são longos mas também não são muito curtos, têm o "tempo" ideal, no entanto, a escrita é muito fluida e não se dá pelo tempo a passar. Eu que sou uma leitora considerada lenta, quando pegava no livro à noite, lia 100 páginas antes de me deixar adormecer. É raro. Muito raro isso acontecer. Acho que isso por si só, já diz algo.
Eu pensei: não não. Melhor estreia foi sem dúvida a RAPARIGA CORVO de Erik Axl Sund, e isso estava a confirmar-se até a 100 páginas do fim, em que, já se sabia quem era o assassino e eu desiludida, porque, em policiais, gosto que os segredos sejam revelados a 40 páginas do fim (mais ou menos).
Mas, mas, afinal estava errada. Nessas 100 páginas ainda muito viria a ser revelado e fui... apanhada desprevenida e fui surpreendida.
É um caso que começa como tantos outros. Um adolescente é assassinado. Anda numa escola de elite mas, não tem dinheiro para a frequentar, está lá com uma espécie de bolsa. A escola é imaculada e o director da mesma, idem.
A equipa chamada para investigar o crime, não tem um início famoso e a responsável decide entrar em contacto com outros agentes policiais que conhece e sabe ser bons.
Estes tomam o comando da investigação nas suas mãos e a verdadeira investigação tem início.
Acabam por esbarrar num psicólogo que se encontra em decadência mas que é conhecido pelos seus anteriores feitos e como um dos melhores no campo. Sebastian Bergman.
Este homem é irritante, casmurro, orgulhoso mas que tem muito mais do que aparenta à superfície.
A investigação avança e avança porque Sebastian se encontra por lá.
Um suspeito, várias dúvidas e várias ligações. Subitamente temos o rapaz assassinado e a sua mãe numa teia que liga a escola de elite a muita coisa (atenção aos empregados).
O assassínio é desvendado? Sim e com grande pompa e circunstância. Estava a sentir o efeito da adrenalina enquanto lia as linhas finais. Estava como... Sebastian.
Os capítulos não são longos mas também não são muito curtos, têm o "tempo" ideal, no entanto, a escrita é muito fluida e não se dá pelo tempo a passar. Eu que sou uma leitora considerada lenta, quando pegava no livro à noite, lia 100 páginas antes de me deixar adormecer. É raro. Muito raro isso acontecer. Acho que isso por si só, já diz algo.
Já foi para a lista :)
ResponderEliminarLi primeiro o segundo, mas já fui buscar este à biblioteca.
Eliminar;)