SINOPSE: "E se de repente se
apercebesse de que é o protagonista do aterrador romance que está a ler?
Catherine tem uma boa vida: goza de grande sucesso na profissão, é
casada e tem um filho. Certa noite, encontra na sua mesa de cabeceira um
livro com o título "O perfeito desconhecido". Não sabe como terá ido
parar ao seu quarto ou quem o terá ali posto. Ainda assim, começa a
lê-lo e rapidamente fica agarrada à história de suspense. Até que,
depois ler várias páginas, chega a uma conclusão aterradora.
O perfeito desconhecido recria vividamente, sem esquecer o mais ínfimo detalhe, o fatídico dia em que Catherine ficou prisioneira de um segredo terrível. Um segredo que só mais uma pessoa conhecia. E essa pessoa está morta."
O perfeito desconhecido recria vividamente, sem esquecer o mais ínfimo detalhe, o fatídico dia em que Catherine ficou prisioneira de um segredo terrível. Um segredo que só mais uma pessoa conhecia. E essa pessoa está morta."
A opinião da Filipa
Um livro misterioso...
Catherine é uma mulher feliz quer no casamento quer no trabalho.
É uma mulher confiante que consegue tudo o que quer.
O marido é um homem também bem sucedido e devoto à sua mulher.
Têm um filho.
Um filho que está agora a dar os primeiros passos em relação à sua independência.
Catherine também se mudou de casa com o marido e a casa encontra-se cheia de caixas por abrir e arrumar.
Caixas com alguns livros.
Numa noite, Catherine vai para a cama e pega num livro que está na mesa de cabeceira e que lhe chamou a atenção.
Começa a lê-lo e apercebe-se que algo de errado se passa.
O livro... é... sobre... si.
Um livro contado a duas vozes.
Escrito por uma pessoa, reescrito por outra.
O mesmo objectivo?
"Pura Coincidência" é um thriller psicológico que logo desde o início é enigmático e nos agarra à leitura.
A partir do momento em que Catherine encontra o livro, o começa a ler e se começa a desintegrar... queremos saber o que se passa.
Antes da página 60, desvendamos logo um mistério e eu pensei que já estava e que o livro se ia desenrolar a partir daí.
Como estava enganada!
Catherine quer destruir o livro, eu grito para que não o faça.
Preciso de saber.
Intriga-se o marido, o filho anda desorientado.
Um idoso entra pelos capítulos adentro e em cada um lança uma "pequena" distração.
E de cada vez que ele entra, Catherine encolhe-se mais um bocadinho.
Temos capítulos no presente, em 2013 e no passado, em 1993.
Porque, o livro da nossa protagonista esconde um segredo que ela guardou até agora.
Mas o livro conta uma história fictícia segundo ela, só que mais ninguém acredita.
O casamento desmorona-se. O emprego desmorona-se.
Refúgio: a sua mãe.
Que a acolhe e acarinha como só uma mãe sabe fazer apesar das suas limitações.
Voltamos então aqui a 1993.
E, confesso que quando soube a verdade... como acreditamos tão facilmente quando alguém desconhecido nos conta uma história?
O idoso queria que, ao ser lido o livro "O perfeito desconhecido", Catherine tivesse emoções como:
Vergonha. Medo. Terror. Remorsos. Repulsa. Aversão.
E com, "Pura Coincidência" consegui tê-los.
Tive ainda outros: Pena. Compaixão. E dor.
É um thriller psicológico mas com fortes sentimentos entre mãe e filho.
Sentimentos como receio de falhar.
Sentimentos de ligação como nenhuns outros.
É um thriller psicológico mas com todos as alegrias, tristezas e reconciliações entre marido e mulher. Entre pai e filho. Entre mãe e filho.
Com devoção mesmo na morte.
É uma leitura rápida e fácil.
Excelente para quem quer entrar no mundo dos Thrillers.
Definiria este thriller como... um ser humano.
Com falhas e segredos mas com um forte poder de redenção.
Catherine é uma mulher feliz quer no casamento quer no trabalho.
É uma mulher confiante que consegue tudo o que quer.
O marido é um homem também bem sucedido e devoto à sua mulher.
Têm um filho.
Um filho que está agora a dar os primeiros passos em relação à sua independência.
Catherine também se mudou de casa com o marido e a casa encontra-se cheia de caixas por abrir e arrumar.
Caixas com alguns livros.
Numa noite, Catherine vai para a cama e pega num livro que está na mesa de cabeceira e que lhe chamou a atenção.
Começa a lê-lo e apercebe-se que algo de errado se passa.
O livro... é... sobre... si.
Um livro contado a duas vozes.
Escrito por uma pessoa, reescrito por outra.
O mesmo objectivo?
"Pura Coincidência" é um thriller psicológico que logo desde o início é enigmático e nos agarra à leitura.
A partir do momento em que Catherine encontra o livro, o começa a ler e se começa a desintegrar... queremos saber o que se passa.
Antes da página 60, desvendamos logo um mistério e eu pensei que já estava e que o livro se ia desenrolar a partir daí.
Como estava enganada!
Catherine quer destruir o livro, eu grito para que não o faça.
Preciso de saber.
Intriga-se o marido, o filho anda desorientado.
Um idoso entra pelos capítulos adentro e em cada um lança uma "pequena" distração.
E de cada vez que ele entra, Catherine encolhe-se mais um bocadinho.
Temos capítulos no presente, em 2013 e no passado, em 1993.
Porque, o livro da nossa protagonista esconde um segredo que ela guardou até agora.
Mas o livro conta uma história fictícia segundo ela, só que mais ninguém acredita.
O casamento desmorona-se. O emprego desmorona-se.
Refúgio: a sua mãe.
Que a acolhe e acarinha como só uma mãe sabe fazer apesar das suas limitações.
Voltamos então aqui a 1993.
E, confesso que quando soube a verdade... como acreditamos tão facilmente quando alguém desconhecido nos conta uma história?
O idoso queria que, ao ser lido o livro "O perfeito desconhecido", Catherine tivesse emoções como:
Vergonha. Medo. Terror. Remorsos. Repulsa. Aversão.
E com, "Pura Coincidência" consegui tê-los.
Tive ainda outros: Pena. Compaixão. E dor.
É um thriller psicológico mas com fortes sentimentos entre mãe e filho.
Sentimentos como receio de falhar.
Sentimentos de ligação como nenhuns outros.
É um thriller psicológico mas com todos as alegrias, tristezas e reconciliações entre marido e mulher. Entre pai e filho. Entre mãe e filho.
Com devoção mesmo na morte.
É uma leitura rápida e fácil.
Excelente para quem quer entrar no mundo dos Thrillers.
Definiria este thriller como... um ser humano.
Com falhas e segredos mas com um forte poder de redenção.
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