domingo, 29 de julho de 2012

Vida noutro Blog 14

Desta vez apresento-vos o blog "Destante".
Um espaço que nasceu da ideia de dois amigos e que conta com nove colaboradores.
Adivinha-se um espaço versátil e rico. Visitem e comprovem!






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sábado, 28 de julho de 2012

No anexo - Opinião

SINOPSE: ""Uma reconstituição delicada, serena e escrupulosa." (The Guardian) "Estou com medo. Com medo de poder cair e não conseguir parar. Com medo de nunca vir a fazer amor com uma rapariga. Com medo de ser cobarde. Com medo de estarmos encurralados. Com medo de podermos ser apanhados. Com medo de que seja o meu fantasma que ali está parado, à minha espera ao fundo das escadas. Que seja só isto - tudo o que resta da minha vida." Peter van Pels e a família estão escondidos com os Franks, e Peter vê tudo com um olhar diferente. Como será ser-se obrigado a viver com Anne Frank? Odiá-la e depois dar por si apaixonado por ela? Saber que é tema do seu diário dia após dia? Como será ficar sentado à espera, olhar por uma janela enquanto outros morrem e desejar estar a combater? O diário de Anne termina a 4 de Agosto de 1944, mas, nesta história imaginada, a experiência de Peter continua para além da traição e chega aos campos de extermínio nazis. "Está aí alguém?", pergunta ele. "Está alguém a ouvir?" Nós devíamos estar."


A minha opinião

Uma leitura muito interessante e que complementa “O diário de Anne Frank” ou vice-versa.

Conta-nos a história de Peter que partilhou o refúgio de guerra com a família de Anne durante cerca de dois anos, até serem denunciados. Numa primeira parte conta-nos a vida no refúgio e numa segunda os horrores do campo de concentração para onde Peter foi levado.
Fala-nos da crueldade da 2ª guerra em relação aos Judeus, de uma história que não deve ser esquecida, de uma história que deve passar de gerações em gerações para que não se repita nunca mais!
Fala-nos da juventude, da esperança, do amar e ser amado, da coragem, de ilusões, dos medos, terrores e revolta e, por incrível que pareça até nos fala do futuro e dos sonhos destes jovens que, apesar das condições tão adversas e do seu futuro tão negro nunca desistiram de ter fé e acreditar num amanhã diferente.
Prova-nos que o ser humano vive de esperas e de esperanças, vive de sonhos e de fé.

Uma ideia bem construída e plenamente conseguida.
Um livro que recomendo!   4****

Recomendo - julho de 2012

Dois livros maravilhosos, de géneros, épocas, estilo de escrita e temas tão dispares quanto possamos imaginar, mas que se tocam na grandiosidade dos seus autores.
Recomendo vivamente!



Só umas palavrinhas, em jeito de opinião, sobre
 "O muro Branco" de Alves Redol.

A leitura deste livro partiu de uma curiosidade, de um desafio.
Rapidamente fiquei rendida à escrita de Redol. Não o consegui deixar, fiz maratona e, gostei muito, muito mesmo.
De Alves Redol, só conhecia o Constantino, Guardador de Vacas e de Sonhos e A Vida Mágica da Sementinha; agora vou procurar mais, fiquei empolgada com a escrita deste autor.
Um livro magnífico e estranhamente atual. Experimentem!

sexta-feira, 27 de julho de 2012

As raparigas da Villa - Opinião




A Dália Antunes, vencedora do passatempo "As raparigas da Villa", enviou a sua opinião sobre o livro que ganhou. Aqui fica ela.
Obrigada Dália!





Opinião
Olá!
Antes de mais quero felicitar pelo blog e agradecer mais uma vez a oportunidade de conhecer um autor novo. Gosto sempre de ler e descobrir autores e títulos novos por isso muito obrigada! 
Achei alguns personagens fascinantes e muito bem caracterizados nomeadamente a avó de Enzo e o pai da Addolorata. 
Mas considero que outros personagens foram pouco trabalhados e que a história é um pouco superficial, apesar de conter alguns ingredientes muito interessantes. A forma como a autora descreve a comida e o acto de cozinhar é fabulosa - ao ler até me crescia água na boca! E vou experimentar a receita que ela dá logo no início.
Não fica no grupo dos meus livros preferidos mas lê-se bem. Vou estar atenta à autora. 
Mais uma vez obrigada!

Dália Antunes

terça-feira, 24 de julho de 2012

Passatempo Escândalo - Resultado


Escândalo
de Penny Vincenzi


A vencedora deste passatempo é

Susana Raquel Carvalho Teixeira  do Seixal





Parabéns à vencedora!

domingo, 22 de julho de 2012

Vida noutro Blog 13

Esta semana convido-vos a visitar o espaço da autora
Decubram ou reencontrem os seus livros, vale sempre a pena!








Ver aqui

Percepção, Uma estranha relidade - Opinião

SINOPSE: "Joana cedo descobriu que os estados emocionais dos outros toldavam o seu raciocínio e moldavam o seu comportamento.
Em busca duma vida anónima, Joana esconde-se em Londres, procurando ignorar a maldição que a impede de viver uma vida normal. É aí que a sua vida se cruza com a de Mark, um arqueólogo americano que viaja pelo mundo à procura de outros sensitivos como ele. Joana relutantemente aceita a amizade de Mark, acabando por encontrar nele o seu maior aliado na aprendizagem sobre a vivência dum sensitivo.
As capacidades crescentes de Joana atraem as atenções não só de Mark como do Convénio, uma organização ilegal que pretende reunir sobre o seu domínio todos os Sensitivos. É apenas quando a sua melhor amiga é posta em perigo, que Joana descobre que a sua maldição pode ser um dom, e que a vida ultrapassa todos os seus receios e expectativas."


A minha opinião

Um livro que me deixou curiosa assim que li a sinopse, pareceu-me algo diferente e não me enganei!
Fala-nos de um grupo especial de pessoas, os sensitivos, e em particular de uma sensitiva, a Joana, que desconhece de todo o seu dom e que o considera um sofrimento até ao dia que encontra o Mark, um sensitivo como ela e começa a descobrir-se e a entender-se.
No início, achei o livro um pouco parado, mas a partir de uma certa altura a narrativa avança, os segredos revelam-se e o interesse cresce. Com uma escrita simples, clara e fluída, com as personagens bem construídas a narrativa apresentou-se coerente e interessante. O livro caracteriza-se pelo explorar de um mundo de emoções e sentimentos, pela busca do sentido da vida e pela dificuldade de ser diferente sem o compreender. Um romance delicioso que peca por não ter sido mais explorado, em termos de Convénio, e de mais mistério e ação. É um livro que pede um seguimento, que abriu apenas um pouco a porta do que pode vir por aí. No meu ponto de vista, é uma ideia maravilhosa e diferente, que bem explorada pode dar belos frutos Considero este livro como uma introdução, uma iniciação; venham agora os mistérios mais densos e as aventuras mais fantásticas!
Parabéns pelo seu trabalho Sara e, não nos faça esperar muito!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Luz e Sombras - Opinião

SINOPSE: "Desde o massacre das bruxas, os Fae, que deviam proteger as suas primas há muito esquecidas, ignoraram as necessidades do resto do mundo. Agora as sombras voltam a alastrar-se sobre as aldeias do oriente. Sombras negras e poderosas que ameaçam todas as feiticeiras, todas as mulheres e os próprios Fae. Apenas três pessoas podem fazer frente à loucura coletiva que se está a disseminar e impedir que mais sangue seja derramado: o Bardo, a Musa, e a Ceifeira.
Aiden, o Bardo, sabe que o mundo está dependente da proteção dos Fae, mas estes recusam-se a escutar os seus avisos sobre o mal que se esconde nas florestas. Vê-se obrigado a partir com o amor da sua vida, Lyrra, a Musa, numa aventura arriscada em busca do único Fae capaz de fazer o seu povo despertar da indiferença. Se os Fae não agirem depressa, ninguém sobreviverá…"



A minha opinião

O que posso dizer? Um livro belíssimo, uma escritora magnífica! Uma leitura maravilhosa que nos prende desde a primeira à última página. Somos literalmente obrigados a seguir em frente, a não largar o livro!
Neste segundo volume dos Pilares do Mundo e com as novas personagens a história desenvolve-se rapidamente, novos conflitos e dilemas são explorados e as personagens femininas presentes na narrativa são, como Bishop já nos habituou, fortes, com imenso caráter, lutadoras e determinadas. Há uma grande quantidade de personagens, o que não se torna de forma alguma confuso, elas são essenciais e damos connosco a interagir com todas sem qualquer problema. A autora é detentora do dom da palavra escrita, é magnífica, arrebatadora, espetacular. As personagens que cria, os mundos que descreve e a ação que desenvolve são brilhantes. Esta história maravilhosa, singular, mostra que o bem e o mal são faces da mesma moeda e que qualquer um pode ser pior que o outro. É uma história de luz e sombras, conceitos bem definidos ao longo da narrativa, em diferentes contextos e sobre diferentes aspetos; a luz não existe sem sombras, assim como as sombras não existem sem luz, logo só com as duas e num equilíbrio certo poderemos ser perfeitos, puros.
Uma escrita fascinante, uma escritora única que toca a perfeição; um livro excelente, uma leitura que nos preenche, mas que tem o dom de nos deixar ansiosos para o que vem a seguir!

domingo, 15 de julho de 2012

Amar em francês - Opinião

SINOPSE: "Um único dia em Paris altera a vida de três pessoas decididas a explorarem a cidade com os seus professores de Francês. Mais do que a língua do país, aprenderão a língua do amor e da perda, e as suas vidas cruzar-se-ão de formas surpreendentes. Josie, Riley e Jeremy viajam para Paris por razões diferentes. Josie, uma jovem professora de liceu, chega na esperança de curar um coração partido; Riley, uma espirituosa mas solitária dona de casa expatriada, luta para sentir alguma ligação ao marido e ao novo país. E Jeremy, o reservado marido de uma famosa atriz, veio acompanhar a mulher na rodagem de um filme, mas sente-se distante do mundo dela. Ao travarem conhecimento com os seus professores de Francês — Josie com Nico, um sensível poeta; Riley com Philippe, um inveterado conquistador; e Jeremy com a bela Chantal — sucumbem à inevitável paixão e a imprevisíveis aventuras na Cidade-Luz. À medida que atravessam as grandiosas avenidas e sinuosas ruelas de Paris, Josie, Riley e Jeremy desvendam surpreendentes segredos acerca do seu passado e acabam por encarar de frente algumas verdades há muito escondidas."


A minha opinião


Um livro que me chamou a atenção pelo título; adorei a cidade de Paris e gosto de ler sobre ela. Revelou-se leve e de leitura rápida. Fala-nos de três histórias de vida que se interligam na cidade de Paris e nas pessoas dos três professores de francês. Nada de especial, uma escrita leve, fluída, fresca, um dia de boa leitura, de descontração. Um livro para quem gosta de histórias de escolhas, de encarar o passado e de olhar de frente para o futuro sem medo de mudar radicalmente a vida.     
3***

Vida noutro Blog 12

É com imensa satisfação que esta semana vos apresento um novo Blogue:
 Foi um dos primeiros blogues que encontrei, sobre livros e leituras e um dos que sigo religiosamente. Diversidade, interesse e atualidade são as palavras chave que o caracterizam! Um espaço a seguir, sempre!






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sábado, 14 de julho de 2012

Maravilhoso!

Às vezes ficamos sem palavras!...

Anjo de Cristal - Opinião

SINOPSE: "Devastada com a partida do seu amado para a guerra, Anne Marie tenta "sobreviver" à sua partida. Novos amigos enchem a vida de Anne Marie, mas nada substitui o vazio da ausência de Peter. Por entre aventuras, romance e recomeços, Anne enfrenta a dor.
Mas quando uma carta anuncia a morte de um soldado - na qual o nome não é perceptível - Anne tem duas opções: esquecer o amor da sua vida e seguir em frente, ou ir para a guerra, numa réstia de esperança.
Anjo de Cristal retrata a esperança, o amor, a coragem, tudo envolto num livro carregado de dor e sofrimento."




A minha opinião

Quando li a sinopse deste livro, fiquei bastante interessada, até porque é escrito por uma autora extremamente jovem. Ouvi falar de uma belíssima estória de amor e fiquei entusiasmada.
Logo nas primeiras páginas fiquei coma impressão da pouca profundidade dos diálogos, do conteúdo e da construção das personagens. Tudo me pareceu pouco “trabalhado” e a ação decorria assim “pimba”, desculpem mas só esta palavra me ocorre! Encontra-se alguém que não conhecemos e fica logo em nossa casa; resolvemos visitá-la e acertamos na hora do parto; uma amiga sai de nossa casa e o filho fica doente à nossa porta; um pai que deixa o contrabando de droga pela família e depois maltrata-a até matar a mulher e uma outra filha dela; o jovem Daniel que se apaixona rapidamente por todas; uma esposa apaixonada que perde o marido na guerra e que se apaixona pelo primeiro que aparece; o encontro entre Anne Marie e Peter numa guerra com aquelas dimensões é de caras; já para não falar na parte da jornalista que acredita que Margarida não é Tiffany e que não entendi de todo. Enfim uma ideia interessante, muito drama, sentimentos, amor e finais felizes à mistura, mas a meu ver, pouca profundidade e pouca consistência. A autora precisa crescer, para viver mais os sentimentos e as realidades possíveis de modo a tornar as suas estórias mais cativantes. O livro tem tudo só lhe falta amadurecimento, vivência!
Gostei da forma como escreve, solta, simples e clara, é de louvar uma jovem desta idade escrever desta forma, mas um grande caminho há ainda a percorrer, por parte da autora, para que possa marcar o seu lugar entre os autores portugueses.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Ouro do inferno - Opinião

SINOPSE: "Berlim, 1945: entre os escombros de uma capital arrasada, Hitler enfrenta as suas últimas horas de vida.
Ou será que não?
Numa Europa devastada pela segunda guerra mundial, o jovem seminarista August Lienart vê-se implicado numa operação de grande escala: uma organização enigmática tenta encontrar uma via de escape para os nazis e lançar os alicerces para a construção do Quarto Reich.
Quem estará por trás da sinistra organização secreta em cujas teias se enreda Lienart? Estará a Igreja Católica envolvida na fuga dos criminosos de guerra?
Uma incrível e fascinante intriga, plena de suspense e mistério, até à última página."



A minha opinião

O primeiro livro que li deste autor foi o “Labirinto de água”, um livro muito bom e do qual gostei bastante.

Parti para esta leitura com expetativas altas e não fiquei dececionada.
No primeiro livro Frattini desenvolveu o papel da igreja e a não traição de Judas a Cristo. Neste livro, Frattini volta a explorar um tema controverso ligado à possibilidade de Hitler não ter morrido e ter fugido para o Brasil a par do papel da igreja neste acontecimento. Um livro interessante para quem gosta de conspirações e da história mais recente. Identifiquei-me rapidamente com o assunto, até porque nunca acreditei que Hitler tenha morrido na altura, uma pessoa com o poder dele tem sempre meios para fugir, ou para passar despercebido. É um livro centrado no período depois da 2ª guerra e que acompanha a fuga dos Nazis. Com personagens fortes, bem construídas e exploradas, passa-nos bem a mensagem de que o poder tudo consegue.

Não sendo este o meu género de eleição fiquei muito agradada com a escrita do autor, com os temas que desenvolve, com as questões que levanta e com a forma como as defende e as transmite.

É um autor a seguir, seguramente!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

A rapariga dos pés de vidro - Opinião

SINOPSE: "Ida Maclaird sofre de um mal misterioso e assustador - lentamente o seu corpo começa a transformar-se em vidro. Regressa então à Terra de Santo Hauda, onde acredita que tudo teve início, com a vaga esperança de encontrar o único homem que poderá ser capaz de curá-la.
Midas Crook é um jovem solitário, que viveu toda a vida naquelas ilhas. Quando conhece Ida, sente que há qualquer coisa naquele espírito triste e desafiador que perpassa as suas defesas emocionais. Poderá o amor de Midas impedir que Ida se transforme em vidro?"





A minha opinião
Este livro conta a estória de Ida que sofre de uma maldição e que se está a transformar em vidro e de Midas um rapaz com dificuldades no contacto humano que tenta ajudar Ida. Adivinha-se um romance e ele acontece, uma estória que tem muito mais de mágico do que fantástico, escrita de uma forma muito bonita.
O autor é simplesmente mágico com as palavras e algumas das suas descrições são de tal maneira fantásticas que nós entramos literalmente no arquipélago de Santo Hauda, onde se passa a ação. A estória é também muito interessante, uma metáfora mágica relacionada com o amor, bem construída e muito diferente, mas de alguma forma confusa. Há muitas descrições que empatam a estória, que a tornam densa e lenta e que em determinados momentos quebram o ritmo da leitura. Alguma fantasia pouco explicada, uma mistura real e irreal pouco clara, e o fim inesperado que eu gostava que fosse diferente, foram ainda pontos que me levaram a considerar o livro razoável. Um livro que me parece poder ter sido mais do que apresenta se o autor se tivesse dado mais ao longo da narrativa.
É, no entanto um livro interessante e que deve ser avaliado por cada leitor, uma vez que me parece poder agradar muito a alguns.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Minha Querida Inês - Opinião

SINOPSE: "Os últimos dias da maior heroína romântica de Portugal. Uma história apaixonante, envolvente e perturbadora. Nunca haverá outro amor assim.

Minha Querida Inês é fruto de investigação histórica misturada com a paixão de Margarida Rebelo Pinto por mulheres fortes, cuja presença sempre foi uma constante nas suas obras. A Inês aqui retratada é uma mulher corajosa e apaixonada que fala sem pudor da sua vida íntima e da sua visão do amor, da família, de deus e do mundo.
Inês morre por amor. Se foi " a ruça que queria roubar o reino", ou apenas vítima de uma intriga política, nunca saberemos. A Inês que aqui fica é uma mulher inteira, de carne e osso, com cabeça, coração e estômago, que sente e que pensa à frente da sua época e, por isso mesmo, sábia e intemporal."



A minha opinião
Não sendo esta autora uma das minhas preferidas, tenho contudo lido todos os seus livros e até gosto de alguns, ainda que considere a sua escrita algo “cliché”!
É uma escrita leve, pertinente em determinadas situações e uma leitura que nos transporta para algumas realidades interessantes.

Quando comecei a ler “Minha Querida Inês” pensei que, sendo um livro de base histórica, seria diferente do habitual. Quase desisti, mas ao longo do livro a narrativa foi crescendo e tornou-se mais emotiva, com descrições de acontecimentos baseados em diferentes perspetivas para além da de Inês, que tornaram a história mais rica. É Inês de Castro que nos conta a sua história, alternando com os diferentes personagens que vão surgindo, falando-nos dos últimos sete dias da sua vida. A autora quase beatificou Inês o que para mim me pareceu desnecessário, a par de outras personagens opostas que só serviam para tornar Inês ainda melhor, juntando também a ideia de que o amor de D. Pedro é nada mais nada menos que uma “birrice” para mostrar ao pai que também manda, que pode contrariá-lo. Quebrou um pouco aquela magia que Camões imprimiu a esta história e apresentou-a mais nua e crua, o que de algum modo me entristeceu! Senti que o contexto histórico e a própria história em si, por vezes pareciam chocar-se tornando a leitura mais pesada, menos fluída e até ligeiramente aborrecida. Penso que o papel do pai de D. Pedro poderia ter sido mais explorado e considero as visões de futuro de Inês, completamente desnecessárias e descabidas.

É um romance histórico interessante “qb” para quem está aberto a interpretações diferentes da História, mas a meu ver, uma prestação apenas satisfatória da autora neste campo!

domingo, 8 de julho de 2012

Vida noutro Blog 11

Um cantinho muito recente, mas deveras interessante gerido por uma amante da leitura, como não podia deixar de ser.
Vamos passar pela "Manta de Histórias"!



  


Ver aqui




O sentido do fim - Opinião

SINOPSE: "Tony Webster e a sua clique só conheceram Adrian Finn no fim do liceu. Famintos de livros e de sexo, e sem namoradas, viviam esses dias em conjunto, trocando afetações, piadas privativas, rumores, e mordacidades de todo o género. Talvez Adrian fosse mais sério do que os outros, e seria certamente mais inteligente. Mesmo assim juraram que ficariam amigos para o resto da vida. Tony está agora reformado. Teve uma carreira, um casamento e um divórcio amigável. E nunca fez nada para magoar ninguém - ou pelo menos acredita nisso. Mas a chegada da carta de uma advogada desencadeia uma série de surpresas e acontecimentos inesperados que lhe vão mostrar que a memória é afinal uma coisa altamente imperfeita O Sentido do Fim, o mais recente romance de Julian Barnes e livro recém-galardoado com o Man Booker Prize 2011 - é a história de um homem que se confronta com o seu passado mutável. Com marcas da literatura inglesa clássica - na apreciação do júri que o distinguiu - O Sentido do Fim constrói, com grande delicadeza e precisão, uma trama tensa, forte, e revela a mestria de um dos maiores escritores dos nossos tempos."


A minha opinião
O livro é composto por duas partes. A primeira, dá-nos a conhecer a época de juventude da personagem principal, Tony, e dos seus três amigos, a par com uma história de amor muito complicada. Os pensamentos e os acontecimentos relatados são a base para a segunda parte do livro, na qual Barnes nos demonstra como as nossas ações nos acompanham para toda a vida, demonstra como as nossas memórias podem estar erradas, porque, por vezes, partem de pressupostos errados e de premissas incompletas.
Ao longo da narrativa, o autor, em jeito de balanço, faz ligações passado/presente e aprofunda sentimentos e recordações e reflete sobre as suas vivências como se de uma conversa se tratasse.
Barnes apresenta-nos uma escrita fluída e simples, mas sublime e profunda na demonstração dos sentimentos e emoções. É um romance que fala da vida, na sua plenitude, com erros, fantasia, alegrias, e fala de como os grandes e pequenos momentos nos afetam, como podem tornar-se a diferença, como são ou não importantes na nossa tomada de decisão e como implicam ou não no nosso caminhar e na nossa aceitação da vida como um pequeno espaço entre o nascimento e a morte. Leva-nos a refletir sobre esse espaço, sobre o que fizemos e podemos fazer para chegar ao fim de uma forma harmoniosa, não esquecendo porém que, tudo o que fazemos, todas as decisões que tomamos, todos os caminhos que escolhemos têm implicações no nosso caminhar e no caminhar de quem nos acompanha e de quem connosco se cruza.
Gostei muito deste livro e desta reflexão, pareceu-me, no entanto, que muito mais haveria a dizer. Soube-me a pouco!

sábado, 7 de julho de 2012

A luz do fogo - Opinião

SINOPSE: "Marcada como especial numa idade precoce, Jacinda sabe que cada movimento seu é controlado, mas anseia pela liberdade de poder fazer as suas próprias escolhas. Quando quebra o princípio mais sagrado entre a sua espécie, quase chega a pagar por isso com a própria vida. Até ser salva por um belo desconhecido. Um desconhecido que foi enviado para caçar aqueles que são como ela. Jacinda é uma draki - descendente de dragões cuja maior defesa é a habilidade secreta de mudar para a forma humana.
Forçada a fugir para o mundo mortal com a sua família, Jacinda esforça-se por se adaptar ao seu novo ambiente. A sua única luz é Will. Um jovem lindo e evasivo que devolve a vida ao seu draki interior. Embora se sinta irresistivelmente atraída por ele, Jacinda sabe o segredo obscuro de Will: ele e a sua família são caçadores. Deve, por isso, evitá-lo a todo custo.
Mas o seu draki interior está a morrer lentamente - se ele morrer, ela será humana para sempre. Fará tudo para impedir que isso aconteça. Mesmo que isso signifique ficar mais perto do seu mais perigoso inimigo.
Poderes míticos e um romance de tirar o fôlego inflamam a história de uma rapariga que desafia todas as expectativas e cujo amor atravessa quaisquer obstáculos."


A minha opinião

Não querendo entrar pela estória e contar o que se vai passar, falarei apenas das minhas sensações e perspetivas em relação a este livro.

Encontrei aqui um novo tipo de criaturas fantásticas, dragões, que se transformam em humanos, os Draki, possuidores de poderes especiais, diferentes uns dos outros, envoltos em magia e na sensação que muito mais há para descobrir. Vivem num clã, com regras e obrigações, revoltas, quebras,… e tudo o que é necessário para uma boa estória. Mesmo achando que este livro é mais juvenil adorei-o, a ação é boa, mantém o leitor, a narrativa tem ritmo e deixa-nos a querer mais no próximo livro, principalmente no que diz respeito ao mundo Draki.
É um livro onde a personagem principal e as secundárias têm importância e desempenhos muito idênticos, o que torna a narrativa mais rica. É uma leitura fácil, fluída, uma narrativa consistente e veloz, com diálogos e descrições interessantes numa estória juvenil que me prendeu. Sophie Jordan é uma autora que vou, sem qualquer dúvida seguir.

Uma agradável surpresa que, espero não demore muito a ter continuação.
 

Livros ilustrados por Manuela Bacelar

Além da ilustração, Manuela Bacelar escreve também.
Uma das obras escritas e ilustradas pela própria é O Dinossauro. Este livro aborda o tema da diversidade étnica/racial e cultural universal.


Outra obra, também bastante interessante, é O livro do Pedro que aborda, de forma ternurenta e magnífica, a temática do casamento homosexual e a existência de filhos nesse casamento.


Não quero deixar de referir mais duas obras ilustradas por Manuela Bacelar que me têm acompanhado, ao longo dos anos na minha profissão, e que considero intemporais.

O Veado florido

Passatempo - Escândalo


Escândalo
de Penny Vincenzi


Edição/reimpressão: 2008
Editor: Edições Asa
ISBN: 9789892302386



Regras para participar:
1-      Só é aceite uma participação por pessoa, mail e residência.
2-      Só são aceites participações de residentes em Portugal e seguidores do Blog.
3-      O vencedor será sorteado, pelo sistema Random, contactado por mail e o resultado publicado neste Blog.
4-      Todas as participações com respostas erradas serão anuladas, assim como as que não obedeçam às regras estipuladas.
5-      A administração do Blog não se responsabiliza pelo possível extravio dos exemplares no correio.
6-      O passatempo é válido até às 23h 59m do dia 20 de julho corrente.



quinta-feira, 5 de julho de 2012

Manuela Bacelar - Ilustradora do mês

BIOGRAFIA
Nasceu em Coimbra em 1943.
Realizou os seus estudos secundários na Escola de Artes Decorativas Soares dos Reis, no Porto e concluiu o curso de Ilustração em Praga, na Escola superior de Artes Aplicadas.
Reside na cidade do Porto desde 1971 e dedica-se à ilustração desde 1988, tendo ilustrado mais de meia centena de livros com textos da sua autoria, colaborando também com diversas editoras nacionais e estrangeiras. É considerada uma das mais importantes ilustradoras contemporâneas, contando já com muitas exposições individuais e coletivas. Dedica-se essencialmente à literatura para crianças, tendo vindo a afirmar-se, enquanto pioneira na criação de álbuns infantis em Portugal, sendo autora e ilustradora da maioria das suas obras.
Em 1990, com os títulos “O Dinossauro” e “O meu avô” foi nomeada para o prémio Octognes em França.
Em 1992, faz parte da lista de Honra do Prémio Paolo Vergero da Universidade de Pádua.
Em 1994, obteve o Prémio Octognes para um dos melhores livros estrangeiros publicados em França, “Mon Grand Pére”, com texto e ilustrações da sua autoria.
Em 1996, obteve o Prémio de Ilustração do Ministério da Cultura/IBBY pelas ilustrações de “A Sereiazinha” (de A.C. Anderson). Foi também selecionada pela Biblioteca Internacional de Munique para a Exposição Waith Ravens.
Em 2000, recebe o Prémio António Botto de Literatura Infantil, pela sua produção artística em “A Borboleta Leta” (de Maria de Lurdes Soares).
Participa regularmente em Bienais de Ilustração – Barcelona, Bratislava e Belgrado -  tal como em Exposições Internacionais de Ilustração – Itália, Áustria, Espanha, França, Singapura, Japão, Eslovénia, etc., tendo sido selecionada pela Diesertina Veriag para o livro “Modernos Ilustradores Europeus”.
Conheceu um prestígio indubitável no panorama literário português para a infância, com as suas ilustrações, em “Silka”  (de Ilse Losa 1989), em que foi premiada em 1989, com a Maçã de Ouro da Bienal Internacional de Bratislava, e em 1990, com o Prémio GulbenKian de Ilustração.

Escritora e ilustradora de merecida distinção, Manuela Bacelar, já assinou mais de cinquenta obras publicadas não apenas em Portugal, como também na França, Japão, Marrocos, Líbano e Dinamarca.
Manuela Bacelar, é já conhecida do público português, nomeadamente das crianças. Ilustradora de renome, é autora e coautora de alguma das obras incontornáveis de Literatura Infantil.
WikiEducação

quarta-feira, 4 de julho de 2012

As raparigas da Villa - Resultado




O vencedor deste passatempo é:

Nº 11 
Dália Maria Barata Antunes
de Algueirão


Muitos Parabéns!

Obrigada a todos os 66 participantes e aos que me ajudaram a ultrapassar os 200 seguidores!




Estejam atentos!
Este mês ainda vai haver surpresas!

segunda-feira, 2 de julho de 2012

As raparigas da Villa - Passatempo


As Raparigas da Villa
de Nicky Pellegrino


Quatro amigas, um pacto, e umas férias que mudarão as suas vidas para sempre…
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 352
Editor: Edições Asa
ISBN: 9789892316024





Regras para participar:
1-      Só é aceite uma participação por pessoa, mail e residência.
2-      Só são aceites participações de residentes em Portugal e seguidores do Blog.
3-      O vencedor será sorteado, pelo sistema Random, contactado por mail e o resultado publicado neste Blog.
4-      Todas as participações com respostas erradas serão anuladas, assim como as que não obedeçam às regras estipuladas.
5-      A administração do Blog não se responsabiliza pelo possível extravio dos exemplares no correio.
6-      O passatempo é válido até às 23h 59m do dia em que o Blogue contar com 200 seguidores.

domingo, 1 de julho de 2012

Vida noutro Blog 10

Começamos o mês de julho com o convite para visitarem o blog "Clube dos Livros". Um espaço especial, que caminha pela mão de uma pessoa, também ela especial, que adora livros, adora comunicar e está sempre atual.
Comprovem!






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