(no meu cais e a outra voz)
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Os meus poemas nascem das trevas
também
quando a Luz em mim nada constrói.
São como filhos bastardos
ávidos por nascer
das dores dum ventre por parir
de mãe.
... Às vezes nega-se-me teimosamente
a palavra ao nascer
e explode em mim desesperada.
Constrói-se-me o verso
quantas vezes a partir do nada
e em cósmica agonia.
Consumo-me neste construir que nasce
em mim vindo de mim
desconstruído.
Nasce assim a poesia.
______ Alvaro Giesta
também
quando a Luz em mim nada constrói.
São como filhos bastardos
ávidos por nascer
das dores dum ventre por parir
de mãe.
... Às vezes nega-se-me teimosamente
a palavra ao nascer
e explode em mim desesperada.
Constrói-se-me o verso
quantas vezes a partir do nada
e em cósmica agonia.
Consumo-me neste construir que nasce
em mim vindo de mim
desconstruído.
Nasce assim a poesia.
______ Alvaro Giesta
Olá Clarinda é com agrado que te comunico que foste tu que arrebataste a capa de livro, que licitaste lá n' A turista Acidental. :)
ResponderEliminarVou enviar-te email.
Um grande beijinho e um bem-hajas do fundo do coração. :)
passatempo =D
ResponderEliminarhttp://livrosechaquente.blogspot.pt/2013/03/passatempo-ama-me-sem-me-suportares.html