SINOPSE: "O Baile do Solstício de
Verão dos Granville é sempre inesquecível. Todas as pessoas importantes
da sociedade irlandesa reúnem-se em Carrickcross House - a propriedade
rural da família - para uma noite de folia. Mas este ano a noite é muito
especial: a matriarca Honoria vai anunciar o noivado do seu neto Rossa
com Ashling Morrison. Ashling está delirante. Alto, moreno e bonito,
Rossa é o partido perfeito, mas será demasiado bom para ser verdade? Por
que motivo está Honoria tão interessada em fazer Ashling - enteada da
sua arqui-inimiga Coppelia - parte do clã Granville? Poderá Carrick, o
irmão de Rossa, manter a sua posição como herdeiro legítimo? E o que
fará a implacável Coppelia? Com a promessa de convidados distintos,
bebidas, danças e assassínio... será um solstício de verão inesquecível!"
A opinião da Filipa
Este foi daqueles livros que peguei por pegar.
Já o tinha para ler, é verão, e, num dia de espera em que não tinha comigo o que já andava a ler, este estava ao pé de mim... foi a escolha.
Não esperava nada. Não tinha expectativas nenhumas.
Comecei a ler...
Ora começa com uma introdução a alguns personagens para depois começar o acontecimento referido no título do livro.
Tudo o que prometia cumpriu, o glamour da festa, a grandiosidade, os vestidos, a comida e bebida em abundância, empregados atarefados, espaços abertos, muita conversa, muitos risos, felicidade, excessos e vingança.
Esta história é sobretudo sobre ódios antigos que finalmente se vão enfrentar. Mano a mano.
Foi um duelo de titãs o que a autora passou para os seus leitores.
Um casamento combinado em que os próprios noivos não sabiam que estavam a cair numa armadilha.
Um casamento que deu azo a toda a trama.
Mal dei por mim e estava embrenhada.
Desde relações incestuosas entre gémeos um pouco insanos, desde uma matriarca que com 80 e poucos anos continua a ter uma mão de ferro contra as adversidades (tem de ter), desde um filho homossexual que é o desgosto da mãe, netos que não têm juízo, empregados que dariam a vida pelos seus patrões, uma relação de longa data entre a matriarca e o seu criado indiano, este livro tem de tudo um pouco.
Tem um final que nem que eu me torcesse toda chegaria a ele.
Pensei que iria ficar com os crimes (sim, há crimes, no plural)por resolver, num final em aberto, quando de rajada Tara Moore, nos revela tudo.
Orgulhos feridos. Mal-entedidos.
Um passado que me deixou boquiaberta.
Um presente de excessos e gostos... particulares.
Este livro não deixa de ser uma leitura de verão, uma leitura ávida e tremendamente perturbadora.
Já o tinha para ler, é verão, e, num dia de espera em que não tinha comigo o que já andava a ler, este estava ao pé de mim... foi a escolha.
Não esperava nada. Não tinha expectativas nenhumas.
Comecei a ler...
Ora começa com uma introdução a alguns personagens para depois começar o acontecimento referido no título do livro.
Tudo o que prometia cumpriu, o glamour da festa, a grandiosidade, os vestidos, a comida e bebida em abundância, empregados atarefados, espaços abertos, muita conversa, muitos risos, felicidade, excessos e vingança.
Esta história é sobretudo sobre ódios antigos que finalmente se vão enfrentar. Mano a mano.
Foi um duelo de titãs o que a autora passou para os seus leitores.
Um casamento combinado em que os próprios noivos não sabiam que estavam a cair numa armadilha.
Um casamento que deu azo a toda a trama.
Mal dei por mim e estava embrenhada.
Desde relações incestuosas entre gémeos um pouco insanos, desde uma matriarca que com 80 e poucos anos continua a ter uma mão de ferro contra as adversidades (tem de ter), desde um filho homossexual que é o desgosto da mãe, netos que não têm juízo, empregados que dariam a vida pelos seus patrões, uma relação de longa data entre a matriarca e o seu criado indiano, este livro tem de tudo um pouco.
Tem um final que nem que eu me torcesse toda chegaria a ele.
Pensei que iria ficar com os crimes (sim, há crimes, no plural)por resolver, num final em aberto, quando de rajada Tara Moore, nos revela tudo.
Orgulhos feridos. Mal-entedidos.
Um passado que me deixou boquiaberta.
Um presente de excessos e gostos... particulares.
Este livro não deixa de ser uma leitura de verão, uma leitura ávida e tremendamente perturbadora.
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