SINOPSE: "Niki é uma rapariga linda, extrovertida, inteligente e simpática. Tem 17 anos, e tanto ela como as suas amigas estão no último ano do secundário. O seu dia-a-dia é pautado por desfiles, festas e raves, entre outras diversões. Alex é um «rapaz» com quase 37 e acabou há pouco tempo uma relação de longa data. Tem três grandes amigos, Enrico, Flávio e Pietro, que são casados. Alex ocupa um cargo importante na área da publicidade, mas um jovem oportunista contratado recentemente pela sua empresa põe em risco o seu emprego. Certa manhã, Niki e Alex têm um encontro, ou melhor, um desencontro - um desencontro que vai mudar tudo. Esta linda história de amor reflecte a vontade de reencontrar a liberdade e o desejo de nutrir sentimentos verdadeiros, de amar sem regras nem porquês. Retrata o quotidiano, mas também o sonho, a fuga mais bela, mais louca, mais inesperada: uma fuga de amor. E, depois, aquele farol…
Enfim, é um mergulho onde o mar é mais azul!"
Enfim, é um mergulho onde o mar é mais azul!"
A minha opinião
Uma estória interessante, com um título fabuloso, mas que esmoreceu ao longo do livro. As minhas grandes expetativas ficaram por terra e os meus sentimentos em relação ao livro revelaram-se bastante contraditórios. Parecia que estava a ler algo de outro autor, pois já li o “Três metros acima do céu” e gostei imenso.
A estória, que está bem estruturada, escrita de forma clara e com uma linguagem acessível traduziu-se numa leitura fluente, que poderia ter sido encurtada, pois é bastante previsível. Apresenta-nos momentos simplesmente encantadores e extremamente românticos que nos transportam para o tempo da nossa juventude. Outros há, que nos apetece fechar o livro e acabar por ali.
Não gostei de algumas premissas da estória. O facto de Niki entrar no carro de um desconhecido, sem mais nem menos e quase imediatamente trocar números de telefone; a volta de Alex para a ex; a aceitação da mentira, ainda que supostamente por amor; o andar com todos e mais alguns, porque senão desperdiça a vida e a juventude e, aquela ideia de que estudar não é importante porque a vida merece ser vivida, (tipo divirta-se e maluque e depois se verá) não me agradou de forma alguma. Foram estas ideias que o autor faz passar que me impediram de gostar realmente deste livro. No meu papel de mãe de adolescentes estas ideias assustam-me. Sei que os jovens querem viver tudo com imensa rapidez, também já fui jovem, mas tem que haver bom senso, escolhas ponderadas e devemos dar-nos valor. Só assim seremos felizes, só assim viveremos uma vida com significado profundo. Quero acreditar que os jovens, apesar das exceções, sabem o que querem, sabem escolher e sabem proteger-se, sabem parar para pensar um pouco e amam a vida e a si próprios reconhecendo estes valores como essenciais. A vida é só uma, não a devemos desperdiçar num momento, numa impulsividade! O nosso farol deve ser a nossa integridade.
Resumindo, considero este livro alegre e divertido, fácil de ler, um entretenimento razoável!
Resumindo, considero este livro alegre e divertido, fácil de ler, um entretenimento razoável!
Um selo todo "flash" aqui… ;)
ResponderEliminarhttp://alerdesde1500.blogspot.ch/2013/04/pois-tambem-estou-nisto-do-bloguivismo.html
Olá Clarinda,
ResponderEliminarPormenores tão pequenos que acabam por não te permitir que tenhas adorado o livro, ainda assim parece ser uma leitura agradável :)
Bjs e boas leituras
Olá Fiacha
EliminarÉ uma leitura agradável sim. E se fosse jovem certamente teria adorado o livro. Foi o meu coração de mãe e, talvez o momento que me fizeram centrar nestes pormenores.
bjinhos
Olá Clarinda,
ResponderEliminarJá li o segundo volume desse livro e gostei bastante! Nunca tinha lido nenhum autor italiano, mas gostei bastante!
Beijinhos e boas leituras**
Oi
EliminarTenho o 2º aqui Carolina. Vou lê-lo em breve.
Penso que se fosse mais jovem teria sentido de outra forma! Mas lê-se bem, é um razoável com R maiúsculo. LOOOL
bjinhos
Só consigo pensar na "estória" santa Mãe de DEUS sou jovem e ninguém deveria errar em como se escreve "História"
ResponderEliminarQuerido ou querida, vamos a uma lição simples de português?!
EliminarHistória - algo que aconteceu
Estória - algo inventado
Se é mais letrado(a) cá vai:
"A diferença entre história e estória é que uma história é baseada em documentos ou testemunhos, enquanto uma estória é baseada em elementos fictícios, é uma narrativa de ficção, por exemplo: um conto ou uma fábula."
Ser jovem não implica dizer o que lhe vai na cabeça, primeiro certifique-se de que está certo(a). "Abrir a boca e lá vai espírito" é demasiado mau. Controle-se e deixe de andar por aqui como Anónimo a fazer perder tempo a quem escreve por gosto e, mostre a cara.
Aceito correções (novo acordo correção já não leva dois cc), mas de quem é educado e sabe apresentar as suas propostas.
Ó criatura sem sexo, raça e identidade escusas de invocar Deus, muito menos em maiúsculas porque nem isso se salva de seres ignorante! Mas pode ser que agora tenhas aprendido alguma coisa na "história" - ups...ou será "estória"?- da tua vida!
EliminarAi Clarinda, que paciência! Eu teria esperado que a pessoa se lembrasse de digitar "estória no google". Sabichões e nem sabem realizar uma pesquisa simples antes de acusarem o outro de ser ignorante. Afinal a hipótese de "o burro ser eu" nem sequer se colocou.
ResponderEliminar(ah, e nota-se que a pessoa é jovem porque nunca ouviu falar em vírgulas).
ResponderEliminarLoool
EliminarHá cada um!!!!!!!!!!!!!!!!!
Olá!
ResponderEliminarTambém já li outros livros do autor mas penso que sem ser "Três metros acima do céu" e "Quero-te muito", o autor deixa muito a desejar. Sou jovem e este tipo de livros vai contra os meus ideais e valores. Se não gostou deste livro não lhe recomendo Amor 14 do mesmo autor.
Felicidades para si e para os seus filhos.
Olá
EliminarJá desisti de tentar ler mais algum livro do autor, porque também só gostei do "Três metros acima do céu". Obrigada pela recomendação e pela visita.
Felicidades para si também!