Por dentro suplico por calma
por uma tranquila passagem
onde todo o conteúdo da minha alma
passe leve qual suave aragem.
Por dentro suplico por calma
na estrada da minha viagem!
Não me sei encontrar em tumultos
e perco-me em momentos vazios,
tornam-se meus movimentos esguios
deixando para trás ritos e cultos;
quero um tempo purificador
sem gritos, sem mentiras, nem sofrer
no qual eu possa sentir o gosto do amor
onde ele fale calmamente, para eu o perceber.
Por dentro suplico por sossego
para que minhas inquietações atraquem seguras.
No papel derramo-me,
junto-me em ideias futuras.
Por dentro suplico por arrego
não desejando mais horas escuras…
Não me sei encontrar no desconforto,
perco-me em lutas, que não minhas…
Procuro um espaço meu, um calmo porto
Traçado nestas palavras e nestas linhas.
Por dentro suplico por calma
e deixo distante o que me atormenta,
que hoje eu sei que a minha alma
é a minha maior riqueza, que me alimenta!
Olá Clarinda,
ResponderEliminarvim aqui avisá-la q há uma tag para vc no meu blog, espero que goste!!! :D
Abraços e boas leituras!
Lindo, o poema!
ResponderEliminarAdorei.
Beijocas
http://poesiasdeterraedemar.blogspot.pt/
EliminarMuito agradável. Bom serão.
ResponderEliminarObrigada às três.
ResponderEliminarVoltem sempre!
Obrigada Clarinda, pela partilha. É bom ver-me por aqui.
ResponderEliminarBeijinhos
Sandra Fernandes
De nada. Vou partilhar regularmente!
EliminarBjinhos