SINOPSE: "Um
thriller viciante que não poderá parar de ler. Damasco. Uma noite quente
no princípio dos anos 80. Um agente americano entrega a sua bebé a um
destino incerto, uma traição que jamais se perdoará e que será o começo
de uma fuga de si próprio. Até ao dia em que não pode continuar a
esconder-se da verdade e se vê obrigado a tomar uma decisão crucial.
Trinta anos depois, Klara Walldéen, uma jovem sueca que trabalha no
Parlamento Europeu, vê-se envolvida numa trama de espionagem
internacional na qual está implicado Mahmoud Shammosh, o seu antigo
amante e ex-membro das forças especiais do exército sueco. Klara e
Mahmoud transformam-se no alvo de uma caçada através da Europa, um mundo
onde as fronteiras entre países são tão ténues como a linha que separa
um aliado de um inimigo, a verdade da mentira, o passado do presente."
Opinião da Vera
Confesso que O Nadador não foi a leitura que esperava. Dentro do
género já li bem melhor e estava com expetativas em alta. O livro não é
mau, lê-se bem e tem cenas interessantes, mas pensei que fosse melhor.
Além disso, não gostei do desfecho de dois personagens, não achei
necessário para a narrativa e até acho que o livro poderia ganhar se
tivesse sido de outra forma.
No início foi terrível, não gosto quando nos apresentam capítulos de vários personagens, vários locais e várias histórias que não conseguimos relacionar e portanto fico sempre com a ideia que, quando o autor opta por esse estilo, os primeiros capítulos ficam em branco na minha cabeça.
No início foi terrível, não gosto quando nos apresentam capítulos de vários personagens, vários locais e várias histórias que não conseguimos relacionar e portanto fico sempre com a ideia que, quando o autor opta por esse estilo, os primeiros capítulos ficam em branco na minha cabeça.
Há alturas na trama que o livro tem tal intensidade que é impossível pararmos de ler e dessa parte gostei particularmente.
Neste livro estão envolvidos jogos de poder da alta esfera política e da polícia de espionagem. Nesses mundos não se olham a meios para esconder o que não interessa ser revelado, principalmente porque esse caminho envolve dinheiro e a reputação de muita gente importante.
Percebemos que há um grande segredo que não interessa ser revelado e também que há gente disposta a tudo para esconder, ou melhor, para apagar esse segredo e quem se encontrar na sua posse. O problema é que ele foi parar às mãos de Klara Walldéen (formada em Direito e a trabalhar no Parlamento Europeu) e ela não faz ideia do poder das informações que possui. No entanto, já percebeu que corre perigo de vida.
Neste livro estão envolvidos jogos de poder da alta esfera política e da polícia de espionagem. Nesses mundos não se olham a meios para esconder o que não interessa ser revelado, principalmente porque esse caminho envolve dinheiro e a reputação de muita gente importante.
Percebemos que há um grande segredo que não interessa ser revelado e também que há gente disposta a tudo para esconder, ou melhor, para apagar esse segredo e quem se encontrar na sua posse. O problema é que ele foi parar às mãos de Klara Walldéen (formada em Direito e a trabalhar no Parlamento Europeu) e ela não faz ideia do poder das informações que possui. No entanto, já percebeu que corre perigo de vida.
Facilmente
conseguimos identificar O Nadador e mais tarde a sua relação com Klara.
É uma história fortíssima que, a meu ver, não teve o desfecho ideal.
De Bruxelas a uma ilha remota na Suécia, o ritmo do livro oscila de uma forma brutal e faz-nos quase ter picos de adrenalina. Nalgumas fases, bastante intenso, noutras desiludiu-me um pouco. Ficaram coisas por esclarecer relativamente ao segredo e à história dos personagens principais e isso é coisa para me irritar bastante. Foi portanto uma leitura um pouco controversa.
De Bruxelas a uma ilha remota na Suécia, o ritmo do livro oscila de uma forma brutal e faz-nos quase ter picos de adrenalina. Nalgumas fases, bastante intenso, noutras desiludiu-me um pouco. Ficaram coisas por esclarecer relativamente ao segredo e à história dos personagens principais e isso é coisa para me irritar bastante. Foi portanto uma leitura um pouco controversa.
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