SINOPSE: "Quando um ciclone atinge
o Kansas, Dorothy e o seu cãozinho Toto são transportados até à mágica
Terra de Oz, onde animais selvagens falam, sapatos prateados têm poderes
mágicos e as bondosas bruxas oferecem protecção em troca de um beijo.
Dorothy acaba por se tornar também inimiga da Bruxa Malvada do Oeste.
Com os seus novos amigos, o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão
Cobarde, depara-se com inúmeros perigos no caminho para a Cidade das
Esmeraldas, onde terá de se encontrar com o Feiticeiro de Oz para que
conceda a cada um aquilo que mais deseja.
Logo que foi publicado O Feiticeiro de Oz cativou imediatamente a atenção tanto de crianças, como de adultos. Esta edição inclui as ilustrações originais de W. W. Denslow, bem como uma introdução do autor. O livro deu origem ao filme com o mesmo nome, considerado um clássico da história do cinema."
Logo que foi publicado O Feiticeiro de Oz cativou imediatamente a atenção tanto de crianças, como de adultos. Esta edição inclui as ilustrações originais de W. W. Denslow, bem como uma introdução do autor. O livro deu origem ao filme com o mesmo nome, considerado um clássico da história do cinema."
A opinião da Filipa
Se alguém me vier perguntar alguma vez, algum dia, por um clássico que eu recomende, a opção vai recair sem dúvida neste livro.
Se alguém tiver interesse em ler algum clássico mas não souber por qual começar e me vier perguntar, a opção recai neste livro.
Nunca vi a adaptação cinematográfica desde filme completa.
Já comecei diversas vezes a ver mas não gosto da caracterização, não gosto da maneira como as personagens se apresentam, há um conjunto de factores que me fazem perder o interesse ao fim de pouco tempo ter começado a ver o filme.
Mas, sempre tive curiosidade na história.
Demorei a pegar no livro porque só tinha a imagem do filme.
Finalmente decidi-me.
E embora já o tenha terminado há uns dias, ainda hoje me dou beijinhos por me ter dado esta oportunidade.
O livro é tão mas tão fofinho.
Ok, fofinho não será talvez o melhor adjectivo para um livro mas... quando penso nele, a palavra: fofinho, vem-me de imediato ao cérebro.
O que ainda é melhor é que, as ilustrações nesta edição da Relógio d'água são as originais e acompanham todo o livro, o que me foi ainda mais fácil dissociar das imagens do filme que me estavam enterradas no fundo da minha cabeça.
A história começa com um ciclone que "varre" Kansas, onde Dorothy mora.
Esse ciclone arrasa tudo e quando Dorothy dá por si, encontra-se numa outra terra.
Longe dos tios.
Longe dos seus prados tão amados mas, com Tótó (o seu cão) ao seu lado.
E assim, juntos começam a aventura de descobrir onde estão e como podem regressar para a sua casa.
Encontra pessoas bondosas no início dessa caminhada que lhe falam no feiticeiro poderoso: O Oz.
E esse feiticeiro consegue tudo, portanto, possivelmente a irá levar de volta à sua terra.
Pelo caminho encontram então um espantalho que quando sabe a demanda de Dorothy e os poderes de Oz, decide acompanhá-la e ao seu patudo para também ele pedir a Oz, uns "miolos".
Encontram também, um lenhador de lata e este, que um dia foi um homem de carne e osso, deseja do fundo do coração... um coração.
Mais tarde, encontram um leão. Um leão que é um cobarde e que tudo o que quer é ter a sua coragem para ser o rei leão da sua floresta.
Assim, este grupo de amigos tão diferente vai enfrentar bruxas maldosas, habitantes que não vão ser muito simpáticos, uma vila de cristal, uns guardiões de montanhas peculiares e ainda a grandiosa cidade das esmeraldas em que o brilho verde se reflecte por todo o lado e aqui encontrarão Oz, o grande feiticeiro e será que é mesmo um grande feiticeiro?
Será que toma realmente tantas formas diferentes como se diz?
Fará o que lhe pedem sem nada em troca?
E a pergunta maior de todas:
Conseguirá Dorothy voltar para os seus tios?
A escrita é fabulosa e a história é um doce.
As bruxas más, não deixam de o ser mas, no entanto, são umas más que me ficaram no coração e na memória.
Bruxas que têm consciência do que fizeram.
Os sapatos de Dorothy são o ponto fulcral da estória e o gorro dourado também não foge na sua importância para conceder os desejos dos nossos protagonistas...
A música "We are off to see the wizard" do filme, é uma bela homenagem à infusão de alegria que este livro nos oferece.
Se alguém tiver interesse em ler algum clássico mas não souber por qual começar e me vier perguntar, a opção recai neste livro.
Nunca vi a adaptação cinematográfica desde filme completa.
Já comecei diversas vezes a ver mas não gosto da caracterização, não gosto da maneira como as personagens se apresentam, há um conjunto de factores que me fazem perder o interesse ao fim de pouco tempo ter começado a ver o filme.
Mas, sempre tive curiosidade na história.
Demorei a pegar no livro porque só tinha a imagem do filme.
Finalmente decidi-me.
E embora já o tenha terminado há uns dias, ainda hoje me dou beijinhos por me ter dado esta oportunidade.
O livro é tão mas tão fofinho.
Ok, fofinho não será talvez o melhor adjectivo para um livro mas... quando penso nele, a palavra: fofinho, vem-me de imediato ao cérebro.
O que ainda é melhor é que, as ilustrações nesta edição da Relógio d'água são as originais e acompanham todo o livro, o que me foi ainda mais fácil dissociar das imagens do filme que me estavam enterradas no fundo da minha cabeça.
A história começa com um ciclone que "varre" Kansas, onde Dorothy mora.
Esse ciclone arrasa tudo e quando Dorothy dá por si, encontra-se numa outra terra.
Longe dos tios.
Longe dos seus prados tão amados mas, com Tótó (o seu cão) ao seu lado.
E assim, juntos começam a aventura de descobrir onde estão e como podem regressar para a sua casa.
Encontra pessoas bondosas no início dessa caminhada que lhe falam no feiticeiro poderoso: O Oz.
E esse feiticeiro consegue tudo, portanto, possivelmente a irá levar de volta à sua terra.
Pelo caminho encontram então um espantalho que quando sabe a demanda de Dorothy e os poderes de Oz, decide acompanhá-la e ao seu patudo para também ele pedir a Oz, uns "miolos".
Encontram também, um lenhador de lata e este, que um dia foi um homem de carne e osso, deseja do fundo do coração... um coração.
Mais tarde, encontram um leão. Um leão que é um cobarde e que tudo o que quer é ter a sua coragem para ser o rei leão da sua floresta.
Assim, este grupo de amigos tão diferente vai enfrentar bruxas maldosas, habitantes que não vão ser muito simpáticos, uma vila de cristal, uns guardiões de montanhas peculiares e ainda a grandiosa cidade das esmeraldas em que o brilho verde se reflecte por todo o lado e aqui encontrarão Oz, o grande feiticeiro e será que é mesmo um grande feiticeiro?
Será que toma realmente tantas formas diferentes como se diz?
Fará o que lhe pedem sem nada em troca?
E a pergunta maior de todas:
Conseguirá Dorothy voltar para os seus tios?
A escrita é fabulosa e a história é um doce.
As bruxas más, não deixam de o ser mas, no entanto, são umas más que me ficaram no coração e na memória.
Bruxas que têm consciência do que fizeram.
Os sapatos de Dorothy são o ponto fulcral da estória e o gorro dourado também não foge na sua importância para conceder os desejos dos nossos protagonistas...
A música "We are off to see the wizard" do filme, é uma bela homenagem à infusão de alegria que este livro nos oferece.
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