SINOPSE: "Sophie Beckett tinha um
plano ousado: fugir de casa para ir ao famoso baile de máscaras de Lady
Bridgerton. Apesar de ser filha de um conde, ela viu todos os
privilégios a que estava habituada serem-lhe negados pela madrasta, que a
relegou para o papel de criada. Mas na noite da festa, a sorte está do
seu lado. Sophie não só consegue infiltrar-se no baile como conhece o
seu Príncipe Encantado. Depois de tanto infortúnio, ao rodopiar nos
braços fortes do encantador Benedict Bridgerton, ela sente-se de novo
como uma rainha. Infelizmente, todos os encantamentos têm um fim, e o
seu tem hora marcada: a meia-noite. Desde essa noite mágica, também
Benedict se rendeu à paixão. O jovem ficou até imune aos encantos das
outras mulheres, exceção feita... talvez... aos de uma certa criada, que
ele galantemente salva de uma situação desagradável. Benedict tinha
jurado tudo fazer para encontrar e casar com a misteriosa donzela do
baile, mas esta criada arrebatadora fá-lo vacilar. Ele está perante a
decisão mais importante da sua vida. Tem de escolher entre a realidade e
o sonho, entre o que os seus olhos veem e o que o seu coração sente.
Ou talvez não..."
A opinião da Filipa
Oh meu Deus!
Estes livros de Julia Quinn!
Ao escrever esta opinião quase que me sinto como a Lady Whistledown!
Vou-me intrometer portanto na vida dos Bridgerton!
Gostei muito do primeiro volume: Paixões e caprichos.
Gostei muito do segundo volume: Peripécias do coração.
E, assim, apesar de gostar muito da autora, não era a minha favorita, ou, até agora, não tinha essa sensação.
A maioria das pessoas que conheço que lê (devora) esta série, adora-a mesmo, eu também gosto muito dela mas demorei imenso até pegar neste terceiro volume. Finalmente peguei-lhe esta semana, e ainda bem que o fiz!
Estes livros de Julia Quinn!
Ao escrever esta opinião quase que me sinto como a Lady Whistledown!
Vou-me intrometer portanto na vida dos Bridgerton!
Gostei muito do primeiro volume: Paixões e caprichos.
Gostei muito do segundo volume: Peripécias do coração.
E, assim, apesar de gostar muito da autora, não era a minha favorita, ou, até agora, não tinha essa sensação.
A maioria das pessoas que conheço que lê (devora) esta série, adora-a mesmo, eu também gosto muito dela mas demorei imenso até pegar neste terceiro volume. Finalmente peguei-lhe esta semana, e ainda bem que o fiz!
Neste "amor e enganos", Julia Quinn recria o conto de fadas, a Cinderela.
Eu adoro todos os contos de fadas, é-me muito difícil escolher um, mas, ao ler a sinopse deste livro e depois no fim do mesmo, apercebi-me de que muito provavelmente, a Cinderela é o meu favorito ou um dos mais favoritos.
A história encantada de uma rapariga maltratada pela madrasta, fazendo todos os afazeres enquanto é verbalmente agredida e, depois, um dia tem a oportunidade de ir a um baile com a ajuda de uma fada madrinha, e nesse baile, deslumbra todos com a sua beleza e, deslumbra até o próprio príncipe que não vai querer saber de mais ninguém...
Pois é, neste livro acontece quase o mesmo.
Substituimos o baile por um baile de máscaras.
Não substituimos a madrasta, porque ela existe e má da mesma maneira. Nem sequer retiramos as irmãs "malvadas", embora uma não seja tão malvada...
Não há fada madrinha, mas há criadas e uma governanta que são a mesma coisa (até um pouco melhores do que a fada madrinha original).
E o príncipe... vamos substituí-lo por Benedict Bridgerton.
Adorei este Bridgerton número dois! (aposto que se ele lê-se como eu me referi a ele, não iria ficar contente)
Todo o seu galanteamento, a sua sedução, o seu humor e por fim o seu enamoramento.
O seu carácter (que muito deve a Lady Bridgerton).
A forma como Sophie (a Cinderella desta história) o conhece, como se afastam (à 00h) no baile e, a forma como se voltam a encontrar foi de derreter o coração.
Sophie, sofreu muito às mãos da madrasta e continua a sofrer após o baile. Até que
Bridgerton surge novamente na
sua vida da forma mais inesperada.
A partir daí não mais se largam (como esperado), mas, não da forma esperada.
O temperamento de Sophie e o seu sentido de humor e força penetram nesta história de uma assentada e é impossível não gostarmos dela.
As decisões que ela toma, para mim foram sempre as mais adequadas, embora tenha sempre pensado e feito figas para que ela voltasse atrás com algumas decisões.
Quando pensamos que está tudo resolvido e termina assim o conto de fadas... mais uma reviravolta e, neste volume, a apoteose acontece... numa cela de uma prisão!
Lady Bridgerton (Violet para os amigos), também merece um lugar de destaque por aqui.
Oh mulher de fibra! E que ama os filhos acima de tudo! Tudo tudo tudo!
Os sorrisos de meio lado que ela fez durante todo o desenrolar da história foram perfeitos. Sorrisos travessos de uma mãe travessa.
Resumindo, uma família perfeita esta, com uma história de encantar e ao mesmo tempo real, de um tempo, que não volta mais.
Como nota final, estou cada vez mais curiosa para saber quem é a dona da pena do jornal mais lido de Londres e arredores.
A partir daí não mais se largam (como esperado), mas, não da forma esperada.
O temperamento de Sophie e o seu sentido de humor e força penetram nesta história de uma assentada e é impossível não gostarmos dela.
As decisões que ela toma, para mim foram sempre as mais adequadas, embora tenha sempre pensado e feito figas para que ela voltasse atrás com algumas decisões.
Quando pensamos que está tudo resolvido e termina assim o conto de fadas... mais uma reviravolta e, neste volume, a apoteose acontece... numa cela de uma prisão!
Lady Bridgerton (Violet para os amigos), também merece um lugar de destaque por aqui.
Oh mulher de fibra! E que ama os filhos acima de tudo! Tudo tudo tudo!
Os sorrisos de meio lado que ela fez durante todo o desenrolar da história foram perfeitos. Sorrisos travessos de uma mãe travessa.
Resumindo, uma família perfeita esta, com uma história de encantar e ao mesmo tempo real, de um tempo, que não volta mais.
Como nota final, estou cada vez mais curiosa para saber quem é a dona da pena do jornal mais lido de Londres e arredores.
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