SINOPSE: "Kate Greene tinha tudo
para ser feliz: um marido carinhoso e apaixonado, um filho com quase
dois anos e um segundo a caminho. Mas, num ápice, a sua vida
desmoronou-se: ao ser diagnosticado um cancro raríssimo ao primeiro
filho, Kate entrou em trabalho prematuramente. Contra todas as
expectativas, as duas crianças sobreviveram e a família respirou de
alívio. Até que, apenas algumas semanas depois, Kate descobriu que
também ela adoecera, com um cancro da mama incurável.
Nos últimos
dias, Kate registou numa lista tudo o que gostaria que o marido, St
John, fizesse depois da sua morte para que os filhos, Reef e Finn,
tivessem uma vida feliz. Sabendo que não sobreviveria, ela anotou os
seus pensamentos, sonhos e desejos, oferecendo à família o porto seguro
onde encontrariam a força e inspiração para enfrentar o futuro.
Este
livro é o relato comovedor de como a lista de Kate ajudou a família a
ultrapassar a dor e a construir uma nova vida, mantendo a mãe sempre
viva na memória."
A opinião da Vera
Já há muito tempo que queria ler
este A Lista da Nossa Mãe. Achei que ía ser uma leitura que me faria refletir e
que me ia ensinar algo e assim foi. É comovente sem ser lamechas, faz-nos
pensar e refletir nas nossas ações e acima de tudo, faz-nos querer reforçar
laços, fazer listas e ter recordações que comprovem a nossa felicidade na
terra, com a nossa família e os nossos filhos. Nunca se sabe o que o amanhã nos
reserva, por isso devemos viver este dia como se fosse o último.
Kate é uma inspiração para qualquer pessoa. Amava a vida, viveu experiências em poucos anos que muita gente não vive em décadas. Construiu uma família e foi posta à prova de formas terríveis. O seu filho teve um cancro raríssimo com uma percentagem de 6% de sobrevivência e ele viveu. Engravidou sem querer enquanto o seu filho estava a fazer tratamentos terríveis e o stress e sofrimento da situação fizeram com que o seu filho nascesse mais cedo ficando em risco de vida. Mas ela sobreviveu a tudo com uma força e garra invejáveis e de cabeça erguida. Até descobrir que também ela tinha um cancro.
Este livro foi escrito pelo marido de Kate onde ele nos conta, além da parte triste pois Kate não venceu a luta contra o cancro, a forma como se conheceram e Kate lutou pela relação deles pois os pais não aceitavam, conta-nos as viagens maravilhosas que ambos fizeram pelo mundo, as experiências radicais que realizaram (ambos adoravam desporto e atividades radicais), o crescimento da família e da vida em conjunto. Apesar de ter sido uma vida curta dei por mim a pensar que Kate a viveu intensamente, que realizou muita coisa (apesar de muito mais haver) e que apesar de tudo, morreu em paz.
Além da sua doença ela deparou-se com a angústia de deixar o marido sozinho, perdido com dois filhos para criar. E resolveu ajudá-lo, escrevendo uma lista com indicações, sugestões e coisas que gostava que ele fizesse com eles. Essa lista ajudaria o marido a seguir em frente, a ter objetivos e linhas orientadoras e também a sair da sua dor e do seu luto. E assim foi, Kate proporcionou, indiretamente, momentos mágicos aos seus três homens e principalmente, ajudou-os a avançar.
Esta história acabou por sensibilizar a comunidade onde viviam e ganhar algum mediatismo a nível nacional. Uma história inspiradora e uma lição de vida.
Kate é uma inspiração para qualquer pessoa. Amava a vida, viveu experiências em poucos anos que muita gente não vive em décadas. Construiu uma família e foi posta à prova de formas terríveis. O seu filho teve um cancro raríssimo com uma percentagem de 6% de sobrevivência e ele viveu. Engravidou sem querer enquanto o seu filho estava a fazer tratamentos terríveis e o stress e sofrimento da situação fizeram com que o seu filho nascesse mais cedo ficando em risco de vida. Mas ela sobreviveu a tudo com uma força e garra invejáveis e de cabeça erguida. Até descobrir que também ela tinha um cancro.
Este livro foi escrito pelo marido de Kate onde ele nos conta, além da parte triste pois Kate não venceu a luta contra o cancro, a forma como se conheceram e Kate lutou pela relação deles pois os pais não aceitavam, conta-nos as viagens maravilhosas que ambos fizeram pelo mundo, as experiências radicais que realizaram (ambos adoravam desporto e atividades radicais), o crescimento da família e da vida em conjunto. Apesar de ter sido uma vida curta dei por mim a pensar que Kate a viveu intensamente, que realizou muita coisa (apesar de muito mais haver) e que apesar de tudo, morreu em paz.
Além da sua doença ela deparou-se com a angústia de deixar o marido sozinho, perdido com dois filhos para criar. E resolveu ajudá-lo, escrevendo uma lista com indicações, sugestões e coisas que gostava que ele fizesse com eles. Essa lista ajudaria o marido a seguir em frente, a ter objetivos e linhas orientadoras e também a sair da sua dor e do seu luto. E assim foi, Kate proporcionou, indiretamente, momentos mágicos aos seus três homens e principalmente, ajudou-os a avançar.
Esta história acabou por sensibilizar a comunidade onde viviam e ganhar algum mediatismo a nível nacional. Uma história inspiradora e uma lição de vida.
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