SINOPSE: "Na manhã de 26 de
dezembro de 2004, Sonali Deraniyagala perdeu duma só vez os pais, o
marido e os dois filhos. O tsunami que nesse dia atingiu o sudoeste
asiático levou-lhe a família mas ela, como por milagre, sobreviveu.
Neste livro corajoso, pungente e franco, a autora descreve os terríveis momentos que viveu e a sua longa jornada desde então. Num relato cativante e emocional, Sonali descreve como se debateu furiosamente, durante os primeiros meses após a tragédia, contra uma realidade que não conseguia enfrentar e simultaneamente não podia negar. Com uma escrita emocional e sincera, que torna este impressionante relato ainda mais poderoso, A Onda é uma memória biográfica extraordinária que se lê com comoção.
Um livro que irá captar a atenção dos leitores pela sua brutal honestidade e intensidade."
Neste livro corajoso, pungente e franco, a autora descreve os terríveis momentos que viveu e a sua longa jornada desde então. Num relato cativante e emocional, Sonali descreve como se debateu furiosamente, durante os primeiros meses após a tragédia, contra uma realidade que não conseguia enfrentar e simultaneamente não podia negar. Com uma escrita emocional e sincera, que torna este impressionante relato ainda mais poderoso, A Onda é uma memória biográfica extraordinária que se lê com comoção.
Um livro que irá captar a atenção dos leitores pela sua brutal honestidade e intensidade."
A minha opinião
Pela sinopse deste livro já estava à espera de uma leitura nada
fácil! Os acontecimentos descritos apelam às nossas emoções e à revolta mais
profunda que há num ser humano. Deixam em nós um sentimento de impotência, para
o qual não encontramos palavras.
Contada na primeira pessoa “A Onda” é a história verdadeira de Sonali. Em dezembro de 2004 ela perdeu toda a sua família no tsunami que devastou a costa asiática. Perdeu os dois filhos, o marido e os pais. A partir desse momento foi um caminhar na solidão dos seus sentimentos, no questionar-se, no reencontrar-se, no aceitar de uma realidade sem qualquer opção. Sonali contou com a presença de amigos e familiares, que com o seu amor e persistência, a ajudaram a lutar contra a dor e a caminhar até aos dias de hoje. É a história de uma mulher que fraquejou, que caiu e se levantou, porque é muito forte!
Numa escrita clara e cativante, a autora transmite-nos uma mensagem de amor, de esperança e de luta. Quem cá fica é por alguma razão e essa razão é a vida. As memórias, apesar de dolorosas, podem tornar-se âncoras, podem tornar-se na nossa razão de ser. O amor nunca acaba e é com ele que nos embalamos para caminhar pela vida fora.
É um livro comovente, arrepiante, intenso e doloroso, mas que “grita” para ser lido!
Viva,
ResponderEliminarSem duvida que deve ser um livro comovente, por vezes reclamamos da vida por coisas tão insignificantes, quando há casos desta dimensão :(
Bjs e boas leituras
Este é de cortar a respiração!
EliminarBj