SINOPSE: "Desde sempre, Rose, ao
entardecer, olhava o céu em busca da estrela da tarde. Era aquela
estrela, agora que a sua memória a estava a abandonar, que lhe permitia
recordar-se de quem era e de onde vinha; que a transportava para os seus
dezassete anos, para uma confeitaria nas margens do Sena. Ninguém
conhecia a sua história nem sequer a sua neta, Hope. Num dos seus raros
momentos de lucidez sente que é importante falar-lhe de um passado
longínquo, que manteve em segredo durante setenta anos e que em breve
ficará perdido para sempre.
Munida de uma lista de nomes e de fragmentos de uma vida, Hope parte para Paris em busca de respostas.Para Hope esta será também uma viagem de descoberta: de tradições religiosas há muito diluídas, de histórias vividas numa Paris ocupada onde o amor sobrevive e, sobretudo, da sua capacidade de recomeçar e acreditar em si mesma."
Munida de uma lista de nomes e de fragmentos de uma vida, Hope parte para Paris em busca de respostas.Para Hope esta será também uma viagem de descoberta: de tradições religiosas há muito diluídas, de histórias vividas numa Paris ocupada onde o amor sobrevive e, sobretudo, da sua capacidade de recomeçar e acreditar em si mesma."
A opinião da Vera
Já tinha saudades de um livro com
este potencial. Brilhante. Maravilhoso.
Encantei-me pela história, pelos factos relatados acerca da Segunda Guerra Mundial, pela personagem que “personaliza” a doença de Alzheimer, pelo que não foi e podia ter sido. Por tudo o que se perdeu. Este livro deixou-me de coração apertado, de sorriso nos lábios, de lágrimas nos olhos…foram tantos os momentos e tão intensos. Amei.
Não vou revelar demasiado (como às vezes caio no erro de fazer). Vou dizer apenas que é a história de Rose , de Hope, de Annie. Três gerações. E dos vários personagens que elas envolvem e que são, por si só, maravilhosos. Jacob, Gavin, Alain. Um leque repleto de histórias familiares que nos preenchem, nos deixam sem ar e sem chão e que no fim do livro, nos deixam com uma sensação de paz e tranquilidade. Indescritível.
O peso do passado, da Guerra, da separação e da morte. Tudo isso pesa nos ombros de Rose à mais de setenta anos. E se houver um motivo para ela não encontrar aquela estrela no céu?
Hope, incumbida de descobrir o que aconteceu à família (que até então desconhecia) da avó, parte para Paris, para a mais surpreendente viagem da sua vida: familiares à muito perdidos, a bondade que supera as diferenças religiosas, os bolos e receitas maravilhosas (que a autora vai partilhando) que significam muito mais do que Hope alguma vez pensou. Uma viagem repleta de tanta emoção, tanta alegria e sofrimento pelo que se perdeu…difícil descrever.
E mais não digo, apesar de haver tanto para dizer…
Encantei-me pela história, pelos factos relatados acerca da Segunda Guerra Mundial, pela personagem que “personaliza” a doença de Alzheimer, pelo que não foi e podia ter sido. Por tudo o que se perdeu. Este livro deixou-me de coração apertado, de sorriso nos lábios, de lágrimas nos olhos…foram tantos os momentos e tão intensos. Amei.
Não vou revelar demasiado (como às vezes caio no erro de fazer). Vou dizer apenas que é a história de Rose , de Hope, de Annie. Três gerações. E dos vários personagens que elas envolvem e que são, por si só, maravilhosos. Jacob, Gavin, Alain. Um leque repleto de histórias familiares que nos preenchem, nos deixam sem ar e sem chão e que no fim do livro, nos deixam com uma sensação de paz e tranquilidade. Indescritível.
O peso do passado, da Guerra, da separação e da morte. Tudo isso pesa nos ombros de Rose à mais de setenta anos. E se houver um motivo para ela não encontrar aquela estrela no céu?
Hope, incumbida de descobrir o que aconteceu à família (que até então desconhecia) da avó, parte para Paris, para a mais surpreendente viagem da sua vida: familiares à muito perdidos, a bondade que supera as diferenças religiosas, os bolos e receitas maravilhosas (que a autora vai partilhando) que significam muito mais do que Hope alguma vez pensou. Uma viagem repleta de tanta emoção, tanta alegria e sofrimento pelo que se perdeu…difícil descrever.
E mais não digo, apesar de haver tanto para dizer…
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