SINOPSE: Procuro a combinação perfeita de aromas; o sabor que eras tu. Se o encontrar, sei que voltarás para mim.
Passaram-se 18 meses desde a morte de Joel, o marido de Saffron, e o culpado nunca foi descoberto.
Agora, fazendo os possíveis para lidar com a perda, Saffron decide terminar Os Aromas do Amor, o livro de receitas que Joel tinha começado a escrever antes da sua trágica morte.
Quando, finalmente, tudo parece ter voltado à normalidade, a filha de 14
anos de Saffron faz uma revelação chocante que abala a relação entre
ambas. E, ao mesmo tempo, cartas misteriosas lançam uma nova luz sobre a
morte de Joel.
Será um grande amor capaz de sobreviver à maior das perdas?
A opinião da Vera
Conheço a escrita de Dorothy Koomson. Antes de começar este “Os
Aromas do Amor” sabia que certamente poderia contar com um bom enredo, com
algum suspense e alguma problemática polémica à mistura. Este “Os Aromas do
Amor” tem isso tudo e não sendo o melhor dos livros da autora, é muito bom e
revelou-se numa leitura compulsiva.
Os leitores podem contar com um assassinato, ingredientes deliciosos para um livro de receitas, gravidez na adolescência, transtornos alimentares, segredos à muito guardados, abuso sexual de menores…uma panóplia de acontecimentos que faz com que seja impossível largar o livro por muito tempo.
Joel foi assassinado há dezoito meses e até agora a sua família vive no limbo, sem saberem quem o assassinou e porquê, incapazes de seguir em frente até obterem respostas. Saffron tenta a todo o custo que a sua família não se desintegre mas a filha Poebhe vai criar mais uma reviravolta e mãe e filha vão ter que reaprender a comunicar uma com a outra. O apoio de Fynn, amigo de Joel e da família, é fundamental para tentar manter o equilíbrio, mas no meio da dor, o equilíbrio é uma linha muito ténue e Saffron tem a sensação que a qualquer momento a casa lhe vai cair em cima. Com o drama da filha, a morte por resolver do marido e as cartas anónimas que tem recebido, acaba por ceder a alguns impulsos com o intuito de se libertar da dor, mas o alívio que procura é demasiado difícil de alcançar e os resultados poderão ser difíceis de suportar. E agora ainda tem a tia Betty que se mudou lá para casa e traz consigo mais um segredo para apimentar a história.
A única coisa que me desgostou foi o facto do livro de receitas não ter tido um final mais brilhante. E por outro lado, por vezes senti-me um pouco confusa com aqueles flashbacks que tanto eram “um mês antes Daquele Dia” como “seis meses depois Daquele dia” para depois voltar ao “três semanas antes Daquele Dia”…por vezes tornava-se um pouco desordenado e requeria alguma orientação.
Monotonia é coisa que não vai ter com este livro. Dramas familiares, segredos ocultos, personagens cheios de carisma, o poder da amizade e da força de acreditar…há um pouco de tudo e no final, tudo se liga maravilhosamente.
Os leitores podem contar com um assassinato, ingredientes deliciosos para um livro de receitas, gravidez na adolescência, transtornos alimentares, segredos à muito guardados, abuso sexual de menores…uma panóplia de acontecimentos que faz com que seja impossível largar o livro por muito tempo.
Joel foi assassinado há dezoito meses e até agora a sua família vive no limbo, sem saberem quem o assassinou e porquê, incapazes de seguir em frente até obterem respostas. Saffron tenta a todo o custo que a sua família não se desintegre mas a filha Poebhe vai criar mais uma reviravolta e mãe e filha vão ter que reaprender a comunicar uma com a outra. O apoio de Fynn, amigo de Joel e da família, é fundamental para tentar manter o equilíbrio, mas no meio da dor, o equilíbrio é uma linha muito ténue e Saffron tem a sensação que a qualquer momento a casa lhe vai cair em cima. Com o drama da filha, a morte por resolver do marido e as cartas anónimas que tem recebido, acaba por ceder a alguns impulsos com o intuito de se libertar da dor, mas o alívio que procura é demasiado difícil de alcançar e os resultados poderão ser difíceis de suportar. E agora ainda tem a tia Betty que se mudou lá para casa e traz consigo mais um segredo para apimentar a história.
A única coisa que me desgostou foi o facto do livro de receitas não ter tido um final mais brilhante. E por outro lado, por vezes senti-me um pouco confusa com aqueles flashbacks que tanto eram “um mês antes Daquele Dia” como “seis meses depois Daquele dia” para depois voltar ao “três semanas antes Daquele Dia”…por vezes tornava-se um pouco desordenado e requeria alguma orientação.
Monotonia é coisa que não vai ter com este livro. Dramas familiares, segredos ocultos, personagens cheios de carisma, o poder da amizade e da força de acreditar…há um pouco de tudo e no final, tudo se liga maravilhosamente.
Olá, boa noite!
ResponderEliminarPassando para ver as novidades e deixar as minhas saudações poéticas!