SINOPSE: "Já conhecido do público
português através de uma série televisiva muito recente, A pousada da
Jamaica, romance de acção e mistério, é uma das obras tutelares de
Daphne du Maurier. Nos seus ingredientes romanescos vamos encontrar o
que há de mais típico na escritora - o choque entre o anjo e o demónio,
ou entre o bem e o mal - inserido num ambiente que utiliza muitas das
qualidades do romance britânico tradicional.
O leitor, defrontado com personagens fortes, é obrigado a conviver com um conjunto de paixões por vezes extremamente primitivas que vão até às piores consequências do crime e da maldade. Como em poucos romances de Daphne du Maurier, é na Pousada da Jamaica que mais se aprofunda a relação ambígua entre a ingenuidade (representada por uma orfã, Mary Yellan) e o espírito quase gratuito do Mal (personificado por Joss Merlyn)."
O leitor, defrontado com personagens fortes, é obrigado a conviver com um conjunto de paixões por vezes extremamente primitivas que vão até às piores consequências do crime e da maldade. Como em poucos romances de Daphne du Maurier, é na Pousada da Jamaica que mais se aprofunda a relação ambígua entre a ingenuidade (representada por uma orfã, Mary Yellan) e o espírito quase gratuito do Mal (personificado por Joss Merlyn)."
A opinião da Margarida
Gostei, mas depois de ter lido Rebeca, fiquei um pouco desiludida!
A escrita é fantástica, tal com esperava. Daphne du Maurier sabe como criar suspense e apesar de o mistério ter sido resolvido por Mary Yellan, praticamente desde o início, o medo sente-se ao longo de todo o livro. No entanto não me envolveu como esperava. Achei a acção algo parada, sem grande desenvolvimento. Praticamente o que acontece ao longo de todo o livro é apenas Mary a confirmar as suas suspeitas, embora pontuado aqui e ali por algumas cenas mais intensas e até violentas. Quase no final entusiasma mais um pouco, com a descoberta do verdadeiro “cabecilha”, embora para mim, a partir de certa altura se tenha tornado previsível!
A escrita é fantástica, tal com esperava. Daphne du Maurier sabe como criar suspense e apesar de o mistério ter sido resolvido por Mary Yellan, praticamente desde o início, o medo sente-se ao longo de todo o livro. No entanto não me envolveu como esperava. Achei a acção algo parada, sem grande desenvolvimento. Praticamente o que acontece ao longo de todo o livro é apenas Mary a confirmar as suas suspeitas, embora pontuado aqui e ali por algumas cenas mais intensas e até violentas. Quase no final entusiasma mais um pouco, com a descoberta do verdadeiro “cabecilha”, embora para mim, a partir de certa altura se tenha tornado previsível!
Tem também algum romance, mas não entusiasma. Desenvolve-se de forma estranha, demasiado rápido tendo em atenção que a heroína é uma mulher muito inteligente e de temperamento forte. Não sei, achei esquisito!
Definitivamente gostei muito mais da Rebeca, que me prendeu desde o inicio. Mas apesar de não ter gostado tanto deste, vou continuar, sem dúvida, a ler Daphne du Maurier.
Pelo visto irei começar pelo Rebeca mesmo. engraçado é eu não saber que a autora tinha outros livros! A anta aqui nem para pesquisar direito... O.o
ResponderEliminarO mundo dos livros é tão vasto que é natural escaparem alguns, aliás muitos!
EliminarBjinhos Renata
Tem mais, sim Renata! Mas é como diz a Clarinda, o mundo dos livros é tão vasto que é impossível conhecermos todos.
EliminarO Rebeca é muito bom! Podes começar por esse, sem receio.
Beijinhos às duas e bom fim de semana!
E o meu obrigada à Clarinda, como sempre.
hahaha E a mim se escapam tantos! :D
EliminarPretendo começar pelo Rebeca sim, só não sei quando. ;)
Beijos Clarinda e Beijos Margarida!