SINOPSE: "A tua escolha pode
transformar-te - ou destruir-te. Mas qualquer escolha implica
consequências, e à medida que as várias fações começam a insurgir-se,
Tris Prior precisa de continuar a lutar pelos que ama - e por ela
própria.
O dia da iniciação de Tris devia ter sido marcado pela celebração com a fação escolhida. No entanto, o dia termina da pior forma possível. À medida que o conflito entre as diferentes fações e as ideologias de cada uma se agita, a guerra parece ser inevitável. Escolher é cada vez mais incontornável... e fatal.
Transformada pelas próprias decisões mas ainda assombrada pela dor e pela culpa, Tris terá de aceitar em pleno o seu estatuto de Divergente, mesmo que não compreenda completamente o que poderá vir a perder.
A muito esperada continuação da saga Divergente volta a impressionar os fãs, com um enredo pleno de reviravoltas, romance e desilusões amorosas, e uma maravilhosa reflexão sobre a natureza humana."
O dia da iniciação de Tris devia ter sido marcado pela celebração com a fação escolhida. No entanto, o dia termina da pior forma possível. À medida que o conflito entre as diferentes fações e as ideologias de cada uma se agita, a guerra parece ser inevitável. Escolher é cada vez mais incontornável... e fatal.
Transformada pelas próprias decisões mas ainda assombrada pela dor e pela culpa, Tris terá de aceitar em pleno o seu estatuto de Divergente, mesmo que não compreenda completamente o que poderá vir a perder.
A muito esperada continuação da saga Divergente volta a impressionar os fãs, com um enredo pleno de reviravoltas, romance e desilusões amorosas, e uma maravilhosa reflexão sobre a natureza humana."
A opinião da Filipa
Não sei muito bem o que se passou com este livro ou com a minha leitura do mesmo.
Quando avançamos na leitura de um livro distópico, temos presente que em algum momento há-de ter uma estrutura política por trás e, sendo que este livro faz parte duma trilogia iniciada com "Divergente", eu já devia ter esse pensamento bem sólido na minha mente e leria este livro com mente aberta e com o entusiasmo que tive aquando da leitura do primeiro.
O que. . . não aconteceu.
Comecei a leitura com alguma ansiedade e muita curiosidade, pois "Divergente" termina em suspense, mas, à medida que as opções dos protagonistas eram conhecidas e as opções do resto das personagens eram conhecidas, as alianças que se fizeram com vista a resolver o problema que vem do primeiro livro, eu fui perdendo a excitação e o júbilo que a leitura me devia proporcionar.
Neste livro, perde-se o foco do romance e dá mais ênfase ao problema gerado neste mundo criado por Veronica Roth.
Tudo o que aconteceu e como isso está a afectar as facções e. . . os sem-facção já agora.
Há certas transformações que acontecem nos protagonistas precisamente por causa das opções que fazem.
E então, o que resulta?
Desconfianças que nunca são resolvidas e os protagonistas andam sempre nisto o livro todo. . .
Há novos desenvolvimentos, conhecem-se novas personagens que podem ou não vir a ter um carácter tirano no terceiro e último livro da saga.
Há novas mortes, mortes que me custaram um pouco pois foram das personagens mais divertidas e que imprimiram algo novo com a sua personalidade na história.
Há, sem dúvida muita acção, continuam a ocorrer muitas coisas ao mesmo tempo e ainda há o querer descobrir a verdade. . . ou seja, o que despoletou toda esta guerra entre as facções. . . o livro converge todo para aí.
Um pormenor interessante que achei, foi uma das personagens introduzir a palavra "insurgente". E explica de uma maneira formal o que é e porque o diz.
E aqui, temos a confirmação do porquê do livro ter este título.
E, faz todo o sentido.
Há também algumas reconciliações difíceis e há, sobretudo, o tentar viver com o desgosto, a mágoa, a saudade. . . o que isso pode fazer a uma pessoa, como isso pode condicionar todas as decisões que temos. . .
Como isso pode. . . destruir, ou, contribuir para a destruição. . .
Quando avançamos na leitura de um livro distópico, temos presente que em algum momento há-de ter uma estrutura política por trás e, sendo que este livro faz parte duma trilogia iniciada com "Divergente", eu já devia ter esse pensamento bem sólido na minha mente e leria este livro com mente aberta e com o entusiasmo que tive aquando da leitura do primeiro.
O que. . . não aconteceu.
Comecei a leitura com alguma ansiedade e muita curiosidade, pois "Divergente" termina em suspense, mas, à medida que as opções dos protagonistas eram conhecidas e as opções do resto das personagens eram conhecidas, as alianças que se fizeram com vista a resolver o problema que vem do primeiro livro, eu fui perdendo a excitação e o júbilo que a leitura me devia proporcionar.
Neste livro, perde-se o foco do romance e dá mais ênfase ao problema gerado neste mundo criado por Veronica Roth.
Tudo o que aconteceu e como isso está a afectar as facções e. . . os sem-facção já agora.
Há certas transformações que acontecem nos protagonistas precisamente por causa das opções que fazem.
E então, o que resulta?
Desconfianças que nunca são resolvidas e os protagonistas andam sempre nisto o livro todo. . .
Há novos desenvolvimentos, conhecem-se novas personagens que podem ou não vir a ter um carácter tirano no terceiro e último livro da saga.
Há novas mortes, mortes que me custaram um pouco pois foram das personagens mais divertidas e que imprimiram algo novo com a sua personalidade na história.
Há, sem dúvida muita acção, continuam a ocorrer muitas coisas ao mesmo tempo e ainda há o querer descobrir a verdade. . . ou seja, o que despoletou toda esta guerra entre as facções. . . o livro converge todo para aí.
Um pormenor interessante que achei, foi uma das personagens introduzir a palavra "insurgente". E explica de uma maneira formal o que é e porque o diz.
E aqui, temos a confirmação do porquê do livro ter este título.
E, faz todo o sentido.
Há também algumas reconciliações difíceis e há, sobretudo, o tentar viver com o desgosto, a mágoa, a saudade. . . o que isso pode fazer a uma pessoa, como isso pode condicionar todas as decisões que temos. . .
Como isso pode. . . destruir, ou, contribuir para a destruição. . .
Foi um livro que soube a pouco, especialmente depois do suspense criado por Divergente.
ResponderEliminarFoi exactamente o que eu achei Ana. Muita confusão e a adrenalina e vontade de ler do primeiro, desapareceu :( nem o final me entusiasmou por aí além... mas vou ler o terceiro este mês ;) **
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarNão conheço mas sendo uma trilogia, a minha carteira gostou do teu comentário uma vez que este livro não está ao nível do primeiro volume, deduzo pelo teu comentário, logo como os médico me tinham dito para não gastar muito dinheiro em livros parece-me bem ehehe
É o que eu dito, tens jeito para isto, mais uma vez te digo que um blog teu faz falta :D
Bjs e boas leituras
Lolol mas olha que, pelo menos o primeiro valerá a pena, o primeiro é muito bom, dentro do género.
ResponderEliminarEste arrefeceu as expectativas, vamos ver como vai ser a leitura do terceiro. . .
Muitas pessoas até adoraram este. Olha, opiniões :P
Quanto ao blogue. . . Não sei o que mais te dizer :P Não acho que tenha jeito ou traga algo de novo, mas. . . nunca digas nunca :P
Beijinhos e boas leituras também pa ti**