SINOPSE: "Andrew Stilman,
jornalista do New York Times, acaba de se casar. Na manhã de 9 de julho
de 2012, bem cedo, está a fazer jogging na margem do Hudson quando, de
súbito, é violentamente agredido. Uma dor fulgurante atravessa-lhe o
corpo e ele sente-se submergir num rio de sangue. Andrew perde os
sentidos… e, ao recuperar a consciência, está a 9 de maio de 2012.
Dois meses mais cedo, dois meses antes do seu casamento. A partir desse momento, Andrew tem 60 dias para descobrir o seu assassino, 60 dias para mudar o curso do seu destino. E, a partir de então, cada minuto conta…
A sua investigação leva-o numa viagem vertiginosa, de Nova Iorque a Buenos Aires, e até aos meandros dos momentos mais obscuros da ditadura argentina. Uma corrida contra o tempo, entre o suspense e a paixão."
Dois meses mais cedo, dois meses antes do seu casamento. A partir desse momento, Andrew tem 60 dias para descobrir o seu assassino, 60 dias para mudar o curso do seu destino. E, a partir de então, cada minuto conta…
A sua investigação leva-o numa viagem vertiginosa, de Nova Iorque a Buenos Aires, e até aos meandros dos momentos mais obscuros da ditadura argentina. Uma corrida contra o tempo, entre o suspense e a paixão."
A opinião da Filipa
Não conhecia o autor.
A escrita não me estava a fazer ficar embrenhada.
Estava a gostar mas diria que não ia ser um dos favoritos. (continua a não ser)
Agarrei no livrinho e tentei dar-lhe um bom avanço e assim que o fiz, mal avancei umas páginas, a leitura envolveu-me e a história sofreu uma reviravolta.
Reviravolta essa que eu nem me apercebi do que se estava a passar. . .
Passo a explicar.
A história começa com um jornalista conceituado com uma investigação perigosa e importante em mãos. No início conta a vida dele, tanto pessoal como profissional, em que ele, faz alguns erros e até se arrepende, até que se dá um acontecimento (ele é agredido enquanto faz jogging uma manhã) e voltamos para trás no tempo dois meses. . . ele vai ter uma segunda oportunidade de alterar os eventos da sua vida. . . nesses dois meses muita coisa vai alterar-se e quando cheguei a esta parte da leitura, a história deu a tal reviravolta e manteve-me com o nariz enfiado no livro até ao fim. Não queria acreditar como tinha sido tão enganada. . . fui completamente apanhada de surpresa.
Estava à espera de algo. . . mas não o algo que aconteceu.
Quando acabei o livro, li a página final umas três vezes e ainda retrocedi umas páginas para voltar a ler o que já tinha lido e compreendido. . . fui enganada a partir do meio do livro. . .
Uma coisa que acredito não ser possível, acreditando mesmo nisso, de alguma maneira o autor fez-me acreditar que é possível, para depois, no fim, me mostrar que, afinal, não é nada possível, tal como eu pensava inicialmente. . .
Por isto, o que inicialmente tinha pensado como um livro 3*, passa, sem hesitações para um livro de 4* e passa também de, não querer ler tão depressa um livro do autor para, querer conhecer as suas obras.
Olá,
ResponderEliminarEu adoro Marc Levy. Ainda não li este livro, mas recomendo a leitura dos livros "O primeiro dia" e a "Primeira noite". Foram os primeiros que li e fiquei fã do autor.
Tenho de ler este, pelo comentário parece ser muito bom :).
Beijinhos
Também é um dos meus autores preferidos. Por isso publicámos esta opinião.
EliminarEste ainda não li.
Ainda bem que a publicarão :).
EliminarVou anotar esses dois livros para mal possa os ler ^^ sem dúvida que é um autor a seguir =))
ResponderEliminarAposta Filipa. ;)
EliminarBjinhos
Espero que gostes, Filipa! :) Beijinhos
EliminarMuito obrigada :D
ResponderEliminarBeijinhos**