Há uma
réstia de esperança
sem embuste
nos raios de sol
ocultos pela
tempestade.
Há dor nas
pedras, da montanha
cinzelada
pela ausência, forçada
e um abraço
do nada.
Há uma
persistente chamada
de um
coração que bate, despido
por beijos
de verão, proibidos.
Há um
cansaço, latente
nas pedras
pisadas, que são gente
e no olhar
vegetal, dos teus olhos.
Há tantas
vontades, e aromas
estradas
sinuosas, sem retorno
tanto tempo
que passa por aqui, devagar.
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